João Campolargo assume derrota em Ílhavo e lugar de vereador da oposição

João Campolargo, do movimento de cidadãos Unir para Fazer, que perdeu as eleições de domingo para a Câmara Municipal para a coligação PSD/CDS-PP, anunciou hoje que vai assumir o cargo de vereador na oposição.
A coligação PSD/CDS-PP ganhou as eleições no município de Ílhavo, no distrito de Aveiro, mas sem maioria absoluta, obtendo para a Câmara 6.580 votos (35,74%), enquanto o movimento Unir para Fazer foi o segundo mais votado, obtendo 6.405 votos (34,79%) e o PS foi a terceira força política mais votada, com 2.458 votos (13,35%).
No próximo executivo municipal, liderado por Rui Dias, a coligação PSD/CDS-PP tem três mandatos, os mesmos do Unir para Fazer, enquanto o PS mantém um vereador.
“Tomarei posse e estarei entre os vereadores, e estaremos disponíveis para trabalhar em conjunto com o executivo que irá ser formado”, disse João Campolargo.
Sobre o papel do movimento Unir para Fazer nos órgãos autárquicos onde está representado, João Campolargo diz não abdicar do papel fiscalizador que lhe cabe, agora na oposição.
“Faremos a nossa avaliação, a nossa fiscalização, desejamos sempre que seja um mandato dessa aliança com um serviço muito próximo e de responsabilidade”, afirmou em declarações à Lusa.
Refletindo sobre os resultados eleitorais, o presidente cessante da Câmara de Ílhavo reconhece que o seu movimento “sofreu uma derrota, apesar de um apoio significativo”.
“O movimento de cidadãos perdeu por uma escassa diferença de votos para uma coligação de dois partidos, o que foi um sinal de reconhecimento e admiração pelo trabalho feito, e houve uma aproximação significativa em território e mesas de voto, mas não foi suficiente para a vitória”, declarou.
Quanto ao futuro, garante que “o movimento atuará como força de fiscalização, reconhecimento do que é bem feito e usará o conhecimento adquirido para se preparar para dar melhor resposta e participação na discussão democrática ao longo dos próximos quatro anos”.
João Campolargo, do movimento de cidadãos Unir para Fazer, que perdeu as eleições de domingo para a Câmara Municipal para a coligação PSD/CDS-PP, anunciou hoje que vai assumir o cargo de vereador na oposição.
A coligação PSD/CDS-PP ganhou as eleições no município de Ílhavo, no distrito de Aveiro, mas sem maioria absoluta, obtendo para a Câmara 6.580 votos (35,74%), enquanto o movimento Unir para Fazer foi o segundo mais votado, obtendo 6.405 votos (34,79%) e o PS foi a terceira força política mais votada, com 2.458 votos (13,35%).
No próximo executivo municipal, liderado por Rui Dias, a coligação PSD/CDS-PP tem três mandatos, os mesmos do Unir para Fazer, enquanto o PS mantém um vereador.
“Tomarei posse e estarei entre os vereadores, e estaremos disponíveis para trabalhar em conjunto com o executivo que irá ser formado”, disse João Campolargo.
Sobre o papel do movimento Unir para Fazer nos órgãos autárquicos onde está representado, João Campolargo diz não abdicar do papel fiscalizador que lhe cabe, agora na oposição.
“Faremos a nossa avaliação, a nossa fiscalização, desejamos sempre que seja um mandato dessa aliança com um serviço muito próximo e de responsabilidade”, afirmou em declarações à Lusa.
Refletindo sobre os resultados eleitorais, o presidente cessante da Câmara de Ílhavo reconhece que o seu movimento “sofreu uma derrota, apesar de um apoio significativo”.
“O movimento de cidadãos perdeu por uma escassa diferença de votos para uma coligação de dois partidos, o que foi um sinal de reconhecimento e admiração pelo trabalho feito, e houve uma aproximação significativa em território e mesas de voto, mas não foi suficiente para a vitória”, declarou.
Quanto ao futuro, garante que “o movimento atuará como força de fiscalização, reconhecimento do que é bem feito e usará o conhecimento adquirido para se preparar para dar melhor resposta e participação na discussão democrática ao longo dos próximos quatro anos”.
João Campolargo, do movimento de cidadãos Unir para Fazer, que perdeu as eleições de domingo para a Câmara Municipal para a coligação PSD/CDS-PP, anunciou hoje que vai assumir o cargo de vereador na oposição.
A coligação PSD/CDS-PP ganhou as eleições no município de Ílhavo, no distrito de Aveiro, mas sem maioria absoluta, obtendo para a Câmara 6.580 votos (35,74%), enquanto o movimento Unir para Fazer foi o segundo mais votado, obtendo 6.405 votos (34,79%) e o PS foi a terceira força política mais votada, com 2.458 votos (13,35%).
No próximo executivo municipal, liderado por Rui Dias, a coligação PSD/CDS-PP tem três mandatos, os mesmos do Unir para Fazer, enquanto o PS mantém um vereador.
“Tomarei posse e estarei entre os vereadores, e estaremos disponíveis para trabalhar em conjunto com o executivo que irá ser formado”, disse João Campolargo.
Sobre o papel do movimento Unir para Fazer nos órgãos autárquicos onde está representado, João Campolargo diz não abdicar do papel fiscalizador que lhe cabe, agora na oposição.
“Faremos a nossa avaliação, a nossa fiscalização, desejamos sempre que seja um mandato dessa aliança com um serviço muito próximo e de responsabilidade”, afirmou em declarações à Lusa.
Refletindo sobre os resultados eleitorais, o presidente cessante da Câmara de Ílhavo reconhece que o seu movimento “sofreu uma derrota, apesar de um apoio significativo”.
“O movimento de cidadãos perdeu por uma escassa diferença de votos para uma coligação de dois partidos, o que foi um sinal de reconhecimento e admiração pelo trabalho feito, e houve uma aproximação significativa em território e mesas de voto, mas não foi suficiente para a vitória”, declarou.
Quanto ao futuro, garante que “o movimento atuará como força de fiscalização, reconhecimento do que é bem feito e usará o conhecimento adquirido para se preparar para dar melhor resposta e participação na discussão democrática ao longo dos próximos quatro anos”.
Diario de Aveiro