A vida na Polônia é melhor que no Ocidente. Um resultado surpreendente de um estudo global
Em segundo lugar, atrás da Polônia, ficaram Suécia e Alemanha com pontuação de 7,1, seguidas pela Espanha com pontuação de 7,9. O último lugar foi para a Grã-Bretanha com uma pontuação de 6,79.
A líder do ranking global foi a Indonésia, que recebeu uma pontuação de 8,1. Logo atrás no pódio ficaram as Filipinas, com uma pontuação de 7,71, e o México, que conquistou 7,64 pontos. Os poloneses ficaram em quarto lugar no ranking global.
A grande maioria dos países que participaram da pesquisa obteve uma pontuação acima de 7 pontos. Os resultados de quatro países estão abaixo desse valor, dois deles na Europa (Espanha e Reino Unido). O Japão ficou em último lugar em todo o ranking, com uma pontuação de 5,89 pontos.
Quem vive melhor na Polônia? Os estudantes lideram a listaO desempenho dos países varia, refletindo diferenças econômicas e culturais entre diferentes regiões do mundo. Em muitos países, por exemplo Suécia, EUA e Austrália, o nível de bem-estar subjetivo aumenta com a idade. Enquanto isso, em países como Polônia, Espanha ou Japão, a tendência é oposta, embora valha a pena acrescentar que na Espanha o menor nível de bem-estar diz respeito ao grupo mais jovem de pessoas de 18 a 24 anos.
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O relatório fornece mais dados sobre os poloneses. Acontece que (talvez sem surpresa) os estudantes desfrutam de níveis mais altos de bem-estar em comparação àqueles que trabalham em período integral.
Curiosamente, quanto maior o nível de escolaridade dos poloneses, menor é a satisfação com o relacionamento com o parceiro. O fenômeno oposto foi observado, por exemplo, na Suécia e nos EUA.
RP