Emmanuel Macron: A reconciliação entre Ucrânia e Rússia é possível nas próximas semanas

WASHINGTON – O presidente francês Emmanuel Macron pediu que um acordo de reconciliação entre a Ucrânia e a Rússia seja alcançado nas próximas semanas.
Em entrevista à Fox News, após finalmente se encontrar com o presidente dos EUA, Donald Trump, na Bielorrússia, Macron disse que estava em contato com líderes europeus e que daria muitos de seus apoiadores e garantias de segurança à Ucrânia.
Macron insistiu que precisava fazer algo em relação à Ucrânia e à Europa e que precisava alcançar urgentemente a reconciliação entre os principais objetivos, acrescentou Rogers.
"Morama é rápido para agir, mas a direita é necessária para dar o tom da reconciliação na Ucrânia", disse Macron, acrescentando que estava conversando com Trump e que tinha tudo o que precisava para levar consigo. É disso que falamos quando falamos de segurança na região.
Nesse contexto, Macron também mencionou potenciais iniciativas econômicas e estratégico-militares que destacam o interesse americano em minerais e a necessidade de lutar pela Ucrânia.
Quando falou sobre os sindicatos, o presidente francês disse que não deveria deixar o exército sindical.
Isso ajudaria a Comissão Europeia a relatar rapidamente o financiamento dos países selecionados. “Não precisamos de um exército de Troia com o Estado Americano Unido”, disse Macron e enfatizou a necessidade de uma Europa unida e segura. O presidente francês Emmanuel Macron chegou a Washington esta semana, enquanto o presidente americano Donald Trump chegou à Bielorrússia na segunda-feira.
Como a BFM TV relatou anteriormente, tratava-se de uma “missão inteligente” na qual Macron tentará “pegar” os americanos quando falar sobre a Ucrânia, de uma forma que o francês não deveria “ser cagado na grama” por causa da reconciliação naquela terra, disse Tanjug.
politika