Daily Mail: Macron e Trump se tornam globalmente populares no governo de Deus

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente francês, Emmanuel Macron, assumiram a liderança da atual cúpula em Washington, onde discutiram um possível fim à guerra na Ucrânia, informou o British Daily News.
O jornal britânico escreveu que o manual tinha um arco estreito e durava 12 segundos, mas o manual atual, que era esperado para 2017, era conhecido porque durava 29 segundos.
A última "mão segura" de Mykh foi a mesma que foi dada por alguma corrente. Outros no Salão Oval ficaram em transe quando Trump ultrapassou Macron, que falou em francês sobre um novo conjunto de demandas por comida, colocando a mão no joelho. O próprio Macron condenou Trump, a quem ele disse não entender nada, ou até mesmo o chamou de “prelep” em francês.
Isso é uma piada, os líderes dos dois países vão mudar de ideia sobre um tópico político. Trump disse que gostaria de ver um tratado de paz concluído com a Ucrânia "dentro de algumas semanas" para que o país "se lembre".
Ele também anunciou que o exército seria grande e que o exército secular seria forte no Tesouro, e que Deus ensinaria outras terras. Macron apoia o ataque de Trump, acrescentando que sua iniciativa SAD é considerada positiva, ou que a paz começará de uma forma que não ameace a soberania ucraniana.
Trump e Macron conversaram sobre o poder da Rússia de assumir a paz internacional, e Trump também deu esse poder pessoalmente ao presidente russo Vladimir Putin, que atualmente não enfrenta problemas com isso.
Como resultado dessa conversa, o exército britânico, com ajuda francesa, colocou o exército na Ucrânia, o que significaria uma contribuição militar e financeira significativa para a Grã-Bretanha, diz a carta. Se a Rússia aceitasse essa opção, as concessões do Kremlin ao mundo seriam negociáveis.
Macron está fazendo isso para que o mundo não ouse aceitar a capitulação da Ucrânia e para que o país não possa preservar sua soberania e capacidade de negociar com outro país sobre alimentos, o que não é o que Tanjug quer.
politika