Um livro «sobre a alma humana» que quer inspirar

«Senti que chegou o momento». Foi assim que a jornalista aveirense Cláudia Azevedo justificou o lançamento do seu primeiro livro, de poesia, “As margens da vida”. Ao Diário de Aveiro admitiu que a paixão pela escrita vem de longe, mas até agora mantida em segredo. A maternidade recente veio desbloquear medos e dúvidas e fê-la assumir que «se não fazemos o que nos faz feliz, não vivemos... sobrevivemos». A obra resulta de poemas já escritos e outros recentes, mas que juntos ganham sentido, numa estrutura de cinco fases, «como se fossem capítulos da vida desta mulher», acrescentando que, não sendo um livro autobiográfico, «tem muito de mim e de outras mulheres. Diria que é sobre a alma humana». Rendida à poesia, «que está sempre em tudo o que escrevo», mesmo que em prosa, justifica o título com a noção de que «todos nós já estivemos num lugar que não é centro, nem extremo. É sobre esse lugar emocional que o livro fala». Dos leitores espera que se revejam «na personagem, seja como espelho ou como abrigo», e acrescenta, «se alguém se sentir tocado, compreendido ou até desafiado a olhar para dentro, já valeu a pena». De acordo com Cláudia Azevedo, “As margens da vida” aborda «coisas que todos nós já sentimos: o medo de não saber quem somos, o desejo de sermos amados, a dor de envelhecer e a coragem de recomeçar. É uma viagem emocional», considerando, ainda, que a obra foi escrita «com o coração, com verdade. E acredito que cada leitor vai ali encontrar um pedaço seu». A autora explica que escreve quando sente, «quando algo me inquieta, me dói ou me ilumina por dentro. Muitas vezes, a escrita surge como uma necessidade, quase como uma catarse. Sento-me, em silêncio, e deixo as palavras saírem. Às vezes vêm em forma de poesia, outras em prosa, mas vêm sempre carregadas de verdade. Para tentar dar forma ao que, de outra forma, me pesaria demasiado cá dentro. Não sigo regras, escrevo quando preciso de respirar por dentro. A escrita é o meu lugar seguro, é onde me perco e, ao mesmo tempo, me encontro, e há coisas que só consigo entender depois de as escrever», reconhece.
O lançamento do livro acontece no próximo dia 23, às 15.30 horas, no Auditório do Centro de Educação e Recreio de Vagos e com entradas livres. Sobre a sessão, avançou que, além da apresentação da obra pela própria autora, conta com cinco mulheres «especiais», para fazerem leituras de poemas. Tantas quantos os capítulos do livro.
Ilustrações... a interpretação visual dos poemas
Inês Baptista é a autora das ilustrações que acrescentam vida, cor e significados aos poemas do livro “As margens da vida”. Um desafio que aceitou prontamente, até porque a ilustração e a pintura fazem parte da sua vida e ainda só tinha ilustrado livros em prosa. Ao Diário de Aveiro explicou que criou uma ilustração para cada um dos cinco capítulos. «Primeiro li os poemas e fiz a minha interpretação visual. Foi um mergulho na vida da personagem, mas na minha também, porque me revi em muitas das vivências relatadas». E avançou: «Acredito que o leitor vai encontrar paralelismos» com a sua (própria) verdade, daí a escolha de uma silhueta sem rosto», onde todos cabem. As ilustrações começaram por ser esboços em papel, com acabamento a caneta preta e, depois, pintados digitalmente. E agora que o livro está editado e prestes a chegar ao público, admite gostar muito do resultado final. «É uma leitura desafogada, que nos impõe vários ritmos, consoante cada capítulo. O que retenho desta leitura é, principalmente, uma forte sensação de libertação».
Ilustração de livros é um desafio que Inês Baptista gosta particularmente, «em especial a fase inicial da interpretação de pensamentos e descobrir como transmiti-las em imagens».
«Senti que chegou o momento». Foi assim que a jornalista aveirense Cláudia Azevedo justificou o lançamento do seu primeiro livro, de poesia, “As margens da vida”. Ao Diário de Aveiro admitiu que a paixão pela escrita vem de longe, mas até agora mantida em segredo. A maternidade recente veio desbloquear medos e dúvidas e fê-la assumir que «se não fazemos o que nos faz feliz, não vivemos... sobrevivemos». A obra resulta de poemas já escritos e outros recentes, mas que juntos ganham sentido, numa estrutura de cinco fases, «como se fossem capítulos da vida desta mulher», acrescentando que, não sendo um livro autobiográfico, «tem muito de mim e de outras mulheres. Diria que é sobre a alma humana». Rendida à poesia, «que está sempre em tudo o que escrevo», mesmo que em prosa, justifica o título com a noção de que «todos nós já estivemos num lugar que não é centro, nem extremo. É sobre esse lugar emocional que o livro fala». Dos leitores espera que se revejam «na personagem, seja como espelho ou como abrigo», e acrescenta, «se alguém se sentir tocado, compreendido ou até desafiado a olhar para dentro, já valeu a pena». De acordo com Cláudia Azevedo, “As margens da vida” aborda «coisas que todos nós já sentimos: o medo de não saber quem somos, o desejo de sermos amados, a dor de envelhecer e a coragem de recomeçar. É uma viagem emocional», considerando, ainda, que a obra foi escrita «com o coração, com verdade. E acredito que cada leitor vai ali encontrar um pedaço seu». A autora explica que escreve quando sente, «quando algo me inquieta, me dói ou me ilumina por dentro. Muitas vezes, a escrita surge como uma necessidade, quase como uma catarse. Sento-me, em silêncio, e deixo as palavras saírem. Às vezes vêm em forma de poesia, outras em prosa, mas vêm sempre carregadas de verdade. Para tentar dar forma ao que, de outra forma, me pesaria demasiado cá dentro. Não sigo regras, escrevo quando preciso de respirar por dentro. A escrita é o meu lugar seguro, é onde me perco e, ao mesmo tempo, me encontro, e há coisas que só consigo entender depois de as escrever», reconhece.
O lançamento do livro acontece no próximo dia 23, às 15.30 horas, no Auditório do Centro de Educação e Recreio de Vagos e com entradas livres. Sobre a sessão, avançou que, além da apresentação da obra pela própria autora, conta com cinco mulheres «especiais», para fazerem leituras de poemas. Tantas quantos os capítulos do livro.
Ilustrações... a interpretação visual dos poemas
Inês Baptista é a autora das ilustrações que acrescentam vida, cor e significados aos poemas do livro “As margens da vida”. Um desafio que aceitou prontamente, até porque a ilustração e a pintura fazem parte da sua vida e ainda só tinha ilustrado livros em prosa. Ao Diário de Aveiro explicou que criou uma ilustração para cada um dos cinco capítulos. «Primeiro li os poemas e fiz a minha interpretação visual. Foi um mergulho na vida da personagem, mas na minha também, porque me revi em muitas das vivências relatadas». E avançou: «Acredito que o leitor vai encontrar paralelismos» com a sua (própria) verdade, daí a escolha de uma silhueta sem rosto», onde todos cabem. As ilustrações começaram por ser esboços em papel, com acabamento a caneta preta e, depois, pintados digitalmente. E agora que o livro está editado e prestes a chegar ao público, admite gostar muito do resultado final. «É uma leitura desafogada, que nos impõe vários ritmos, consoante cada capítulo. O que retenho desta leitura é, principalmente, uma forte sensação de libertação».
Ilustração de livros é um desafio que Inês Baptista gosta particularmente, «em especial a fase inicial da interpretação de pensamentos e descobrir como transmiti-las em imagens».
«Senti que chegou o momento». Foi assim que a jornalista aveirense Cláudia Azevedo justificou o lançamento do seu primeiro livro, de poesia, “As margens da vida”. Ao Diário de Aveiro admitiu que a paixão pela escrita vem de longe, mas até agora mantida em segredo. A maternidade recente veio desbloquear medos e dúvidas e fê-la assumir que «se não fazemos o que nos faz feliz, não vivemos... sobrevivemos». A obra resulta de poemas já escritos e outros recentes, mas que juntos ganham sentido, numa estrutura de cinco fases, «como se fossem capítulos da vida desta mulher», acrescentando que, não sendo um livro autobiográfico, «tem muito de mim e de outras mulheres. Diria que é sobre a alma humana». Rendida à poesia, «que está sempre em tudo o que escrevo», mesmo que em prosa, justifica o título com a noção de que «todos nós já estivemos num lugar que não é centro, nem extremo. É sobre esse lugar emocional que o livro fala». Dos leitores espera que se revejam «na personagem, seja como espelho ou como abrigo», e acrescenta, «se alguém se sentir tocado, compreendido ou até desafiado a olhar para dentro, já valeu a pena». De acordo com Cláudia Azevedo, “As margens da vida” aborda «coisas que todos nós já sentimos: o medo de não saber quem somos, o desejo de sermos amados, a dor de envelhecer e a coragem de recomeçar. É uma viagem emocional», considerando, ainda, que a obra foi escrita «com o coração, com verdade. E acredito que cada leitor vai ali encontrar um pedaço seu». A autora explica que escreve quando sente, «quando algo me inquieta, me dói ou me ilumina por dentro. Muitas vezes, a escrita surge como uma necessidade, quase como uma catarse. Sento-me, em silêncio, e deixo as palavras saírem. Às vezes vêm em forma de poesia, outras em prosa, mas vêm sempre carregadas de verdade. Para tentar dar forma ao que, de outra forma, me pesaria demasiado cá dentro. Não sigo regras, escrevo quando preciso de respirar por dentro. A escrita é o meu lugar seguro, é onde me perco e, ao mesmo tempo, me encontro, e há coisas que só consigo entender depois de as escrever», reconhece.
O lançamento do livro acontece no próximo dia 23, às 15.30 horas, no Auditório do Centro de Educação e Recreio de Vagos e com entradas livres. Sobre a sessão, avançou que, além da apresentação da obra pela própria autora, conta com cinco mulheres «especiais», para fazerem leituras de poemas. Tantas quantos os capítulos do livro.
Ilustrações... a interpretação visual dos poemas
Inês Baptista é a autora das ilustrações que acrescentam vida, cor e significados aos poemas do livro “As margens da vida”. Um desafio que aceitou prontamente, até porque a ilustração e a pintura fazem parte da sua vida e ainda só tinha ilustrado livros em prosa. Ao Diário de Aveiro explicou que criou uma ilustração para cada um dos cinco capítulos. «Primeiro li os poemas e fiz a minha interpretação visual. Foi um mergulho na vida da personagem, mas na minha também, porque me revi em muitas das vivências relatadas». E avançou: «Acredito que o leitor vai encontrar paralelismos» com a sua (própria) verdade, daí a escolha de uma silhueta sem rosto», onde todos cabem. As ilustrações começaram por ser esboços em papel, com acabamento a caneta preta e, depois, pintados digitalmente. E agora que o livro está editado e prestes a chegar ao público, admite gostar muito do resultado final. «É uma leitura desafogada, que nos impõe vários ritmos, consoante cada capítulo. O que retenho desta leitura é, principalmente, uma forte sensação de libertação».
Ilustração de livros é um desafio que Inês Baptista gosta particularmente, «em especial a fase inicial da interpretação de pensamentos e descobrir como transmiti-las em imagens».
Diario de Aveiro