Bicicletas que contam histórias desfilaram desde o Cais dos Bacalhoeiros

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Bicicletas que contam histórias desfilaram desde o Cais dos Bacalhoeiros

Bicicletas que contam histórias desfilaram desde o Cais dos Bacalhoeiros
A Volta ao Cais em Pasteleira voltou a ser uma das atividades do último dia do Festival do Bacalhau. Dezenas de velhas bicicletas seguiram até ao Jardim Oudinot. Antes houve um concurso de pasteleiras e de trajes

Entre Filipe Rodrigues e Fernando Rodrigues gera-se uma competição benigna para ver a quem pertence a bicicleta mais antiga. Comparam-se os livretes originais, velhos documentos já com muitos sinais de uso: amarelecidos, com os cantos corroídos e as letras gastas. Filipe ganha, mas por pouco. A sua New Star é de 1945 - é tão antiga que, quando foi matriculada, a Segunda Grande Guer­ra ainda fazia estremecer o mun­do. A Rudge de Fernando tem apenas menos cinco anos. Fernando, um construtor civil, de 57 anos, exibe o papel com orgulho, como se fosse uma relíquia valiosa. «É o livrete número 4151», mostra. Um dia, há cerca de um ano, foi chamado a fazer uns trabalhos de construção na casa de um vizinho e deparou-se com a bicicleta abandonada no quintal. «Ofereceu-me a bicicleta e eu fiz-lhe um desconto no trabalho», conta.

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A Volta ao Cais em Pasteleira voltou a ser uma das atividades do último dia do Festival do Bacalhau. Dezenas de velhas bicicletas seguiram até ao Jardim Oudinot. Antes houve um concurso de pasteleiras e de trajes

Entre Filipe Rodrigues e Fernando Rodrigues gera-se uma competição benigna para ver a quem pertence a bicicleta mais antiga. Comparam-se os livretes originais, velhos documentos já com muitos sinais de uso: amarelecidos, com os cantos corroídos e as letras gastas. Filipe ganha, mas por pouco. A sua New Star é de 1945 - é tão antiga que, quando foi matriculada, a Segunda Grande Guer­ra ainda fazia estremecer o mun­do. A Rudge de Fernando tem apenas menos cinco anos. Fernando, um construtor civil, de 57 anos, exibe o papel com orgulho, como se fosse uma relíquia valiosa. «É o livrete número 4151», mostra. Um dia, há cerca de um ano, foi chamado a fazer uns trabalhos de construção na casa de um vizinho e deparou-se com a bicicleta abandonada no quintal. «Ofereceu-me a bicicleta e eu fiz-lhe um desconto no trabalho», conta.

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A Volta ao Cais em Pasteleira voltou a ser uma das atividades do último dia do Festival do Bacalhau. Dezenas de velhas bicicletas seguiram até ao Jardim Oudinot. Antes houve um concurso de pasteleiras e de trajes

Entre Filipe Rodrigues e Fernando Rodrigues gera-se uma competição benigna para ver a quem pertence a bicicleta mais antiga. Comparam-se os livretes originais, velhos documentos já com muitos sinais de uso: amarelecidos, com os cantos corroídos e as letras gastas. Filipe ganha, mas por pouco. A sua New Star é de 1945 - é tão antiga que, quando foi matriculada, a Segunda Grande Guer­ra ainda fazia estremecer o mun­do. A Rudge de Fernando tem apenas menos cinco anos. Fernando, um construtor civil, de 57 anos, exibe o papel com orgulho, como se fosse uma relíquia valiosa. «É o livrete número 4151», mostra. Um dia, há cerca de um ano, foi chamado a fazer uns trabalhos de construção na casa de um vizinho e deparou-se com a bicicleta abandonada no quintal. «Ofereceu-me a bicicleta e eu fiz-lhe um desconto no trabalho», conta.

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