Breves notas sobre a reforma do Estado

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1. Que Portugal precisa desesperadamente de repensar e reformar o seu Estado deveria ser uma evidência imune a cegueiras ideológicas de quaisquer quadrantes. Se outros exemplos não existissem para o provar, bastaria atentar no mais absurdo de todos eles: um país relativamente pobre no contexto da União, tolhido por processos disfuncionais, uma administração pública descapitalizada e uma burocracia kafkiana, arrisca-se a desperdiçar uma oportunidade única numa geração sob a forma dos milhares de milhões de euros que os nossos concidadãos europeus puseram à nossa disposição através da célebre “bazuca” do PRR.
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