Seguro-desemprego: por que o governo quer economizar?

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A Unédic estima o seu nível de dívida líquida em 59,5 mil milhões de euros em 2024. GUILLAUME BONNAUD / SUD OUEST/MAXPPP
Em uma carta-quadro enviada aos parceiros sociais na sexta-feira, 8 de agosto, o primeiro-ministro François Bayrou pediu economias significativas no seguro-desemprego para reduzir a dívida da Unédic. Os sindicatos, indignados, apontaram que o Estado é o principal responsável por essa situação.
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Eu assinoA mais recente reforma do seguro-desemprego mal foi implementada e uma nova é anunciada. Já mencionado por François Bayrou em meados de julho, o projeto de um novo acordo para o seguro-desemprego foi reiterado na sexta-feira, 8 de agosto, pelo Primeiro-Ministro em uma carta-quadro. Matignon detalha o significativo esforço orçamentário solicitado: "O novo acordo, (...) concluído por um período de quatro anos, de 2026 a 2029, deverá permitir uma economia de entre 2 bilhões de euros e 2,5 bilhões de euros por ano, em média", afirma o documento.
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