Chazelles-sur-Lyon. No museu, Éléna Daillere garante a conservação e a exibição adequadas dos chapéus.

"Não existe um chapéu para cada cabeça, mas sim um chapéu para cada cabeça", afirma Éléna Daillere, diretora científica do Museu-Oficina do Chapéu, localizado em Chazelles-sur-Lyon. A jovem, originária da zona oeste de Lyon, chegou à organização para um estágio em 2019 e nunca mais saiu. Desde 2022, sua missão é garantir a conservação e a exposição adequadas dos chapéus.
"Não coloque chapéus em risco""Ao contrário do que se possa pensar, nem todos os cientistas usam jaleco branco", sorri a mulher que se formou na École du Louvre, especializando-se em Egito Antigo. O currículo, altamente teórico, não dá ênfase suficiente à experiência prática, na opinião dela. A jovem de 30 anos continuou seus estudos e matriculou-se em um mestrado em Patrimônio e Museus na Universidade de Lyon 3. "Foi durante meu último estágio...
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Le Progres