Projeto busca eliminar gradativamente o imposto 4x1.000 na Colômbia

Um projeto de lei está tramitando no Congresso que busca eliminar o imposto sobre transações financeiras (GMF), mais conhecido como imposto de 4 por 1.000.
Este é um imposto pago por empresas e indivíduos sobre suas transações financeiras. A taxa é de 4 pesos para cada 1.000.
O primeiro debate já foi aprovado na Terceira Comissão da Câmara dos Deputados, e restam mais três: um no plenário da Câmara e dois no Senado.

Eles buscam eliminar o imposto. Foto: iStock
"Esta é uma proposta responsável para impulsionar a recuperação econômica, aliviar a carga sobre empresas e empreendedores, promover a inclusão financeira e, o mais importante, sem afetar as finanças do país", disse o representante do Centro Democrático, autor do projeto de lei.
Este imposto foi criado na proporção de 2 X 1.000 em 1998 para fazer frente à crise bancária que o país atravessava no final do século passado; No entanto, ele permanece até hoje.
A proposta é eliminá-lo gradualmente ao longo de um período de sete anos, com uma redução anual de 0,55%.
Especificamente, a limpeza gradual começaria em 2027 da seguinte forma:

Notas Foto: iStock.
"Trata-se de um imposto antitécnico que visa gerar recursos para financiar as despesas do governo nacional. Esse imposto aumenta o custo das transações financeiras e reduz a competitividade. Além disso, desestimula o uso de serviços bancários formais, promovendo o uso de dinheiro em espécie e métodos informais, o que diminui a transparência e a eficiência do sistema financeiro. Isso afeta negativamente as pequenas e médias empresas, que enfrentam custos operacionais mais elevados e menor capacidade de investimento e crescimento", afirma o projeto de lei.
Reforma para 4 por 1.000 Embora a reforma de 4 por 1.000 devesse entrar em vigor em dezembro, ainda aguardamos a data em que ela entrará em vigor.
A partir de agora, os indivíduos não só poderão ter uma única conta bancária isenta de impostos, mas o benefício se estenderá a todas as suas contas até um limite máximo de 350 Unidades de Valor Tributário (UVT), ou aproximadamente 16,47 milhões de pesos.

Caixa eletrônico. Foto: iStockphoto
Para fazer isso, as pessoas não precisarão fazer nada. Segundo o Dian, as instituições financeiras e cooperativas serão responsáveis, por meio dos mecanismos tecnológicos que implementarem, por fazer os ajustes estipulados pela regulamentação.
eltiempo