A inflação em Mendoza foi de 1,7% em maio, o segundo menor valor do ano.

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A inflação em Mendoza foi de 1,7% em maio, o segundo menor valor do ano.

A inflação em Mendoza foi de 1,7% em maio, o segundo menor valor do ano.

De acordo com a Diretoria de Estatística e Pesquisa Econômica (DEIE), a inflação local ultrapassou novamente o limite de dois pontos em 2025; em janeiro, foi de 1%. Em nível nacional, o IPC foi de 1,5%.

Os analistas já previam isso, e os dados confirmaram: a inflação de maio ultrapassou o limite de 2% e atingiu uma nova mínima desde julho de 2020. Entre os fatores que explicam essa desaceleração estão o reajuste de preços após a suspensão dos controles cambiais e a relativa estabilidade da taxa de câmbio.

De acordo com a Pesquisa de Expectativas de Mercado (REM) elaborada pelo Banco Central, a projeção de inflação mensal para maio era de 2,1%, o que representou uma queda de 0,7 ponto percentual em relação à previsão anterior. No entanto, o índice oficial acabou ficando ainda menor, consolidando uma tendência de queda nos preços.

Em nível nacional, o número de maio foi o menor desde os 1,9% registrados em julho de 2020 e também é o menor desde que o presidente Javier Milei assumiu o cargo.

Em Mendoza, a Direção de Estatística e Pesquisa Econômica (DEIE) informou que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de maio registrou um aumento de 1,0% em relação a dezembro de 2024, reafirmando a desaceleração inflacionária no nível provincial.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de maio em Mendoza mostrou uma desaceleração generalizada da inflação, embora alguns itens tenham mantido aumentos acima da média. Segundo o relatório oficial, os setores que registraram os maiores aumentos foram Vestuário, com alta de 4,7%, e Educação, que cresceu 4,1% em relação ao mês anterior.

Enquanto isso, os Cuidados Médicos e as Despesas com Saúde aumentaram 3,5%, enquanto Outros Bens e Serviços aumentaram 1,8%, aproximando-os da média geral.

Abaixo da média mensal, Alimentos e Bebidas se destacaram, com alta de 1,2%, assim como Eletrodomésticos e Manutenção. Já Recreação registrou alta de 1,0%, enquanto Transportes e Comunicações (0,6%) e Habitação e Serviços Básicos (0,2%) foram as categorias com menor variação em maio.

O relatório também analisa as tendências de preços nos meses anteriores. Em abril, Mendoza apresentou uma variação significativa na inflação em relação a março. O exemplo mais marcante foi o setor de Recreação, que passou de uma deflação de -6,8% em março para um aumento de 13% em abril, marcando a variação mais acentuada entre os dois meses. Também notável foi o desempenho de Outros Bens e Serviços, que subiu de 0,8% para 4,4% no mesmo período.

Alimentos e bebidas, uma das categorias com maior impacto no IPC devido à sua participação na cesta básica, também apresentaram moderação: de 5,2% em março, caiu para 3,5% em abril, representando uma desaceleração de 1,7 ponto percentual. Essa queda pode estar relacionada a uma certa estabilidade em produtos frescos ou sazonais, embora continue sendo uma área sensível para o consumo diário.

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