Novos detalhes surgem sobre o assassinato que abalou a Turquia! O amigo do promotor se pronunciou

Uma cerimônia fúnebre foi realizada para o promotor público Ercan Kayhan, que perdeu a vida em um ataque a faca, na Mesquita Mimar Sinan em Ataşehir, Istambul. Amigos próximos de Kayhan, colegas e inúmeras figuras proeminentes compareceram à cerimônia.
O vice-governador de Istambul, Hasan Gözen, o procurador-chefe de Istambul, Akın Gürlek, o procurador-chefe da Anatólia de Istambul, Zafer Koç, o governador do distrito de Ataşehir, Bekir Dınkırcı, e vários prefeitos participaram da cerimônia. Após a oração fúnebre, Kayhan foi enterrado no cemitério Küçükyalı.
Seu amigo da universidade, Soner Cetin, compartilhou os detalhes.O amigo de Kayhan na universidade e ex-prefeito de Çukurova, Soner Çetin, contou ao jornal Türkiye o incidente ocorrido entre o promotor e o suspeito de assassinato, Mustafa Can Gül. Çetin disse que, enquanto Gül trabalhava como garçom em restaurantes, Kayhan lhe disse: "Consiga um emprego; matricule-se em uma escola profissionalizante de direção". No entanto, ele disse que a briga entre eles começou após o uso de drogas por Gül e sua subsequente demissão. Çetin afirmou que Gül tentou retornar ao restaurante após sua demissão e executou o ataque quebrando as janelas.
RESPOSTA A REIVINDICAÇÕES DE DÍVIDASSobre as alegações de que o suspeito do assassinato devia dinheiro ao promotor, Çetin disse: "Ercan Bey não era de abandonar dívidas de ninguém. Mesmo que realmente houvesse uma dívida, não era algo com que ele estivesse acostumado. Isso pode ser o que o suspeito disse em defesa do promotor."
DECLARAÇÕES SOBRE A PERSONALIDADE DO PROCURADORÇetin afirmou que Kayhan tinha uma personalidade amigável e afetuosa e que conversava com as pessoas com frequência, acrescentando: "Ercan era alguém que sempre queria ajudar as pessoas. Ele nunca faria mal a ninguém."
NOVAS INFORMAÇÕES DE OUTRA FONTEOutra fonte próxima ao promotor disse que Kayhan aconselhava Mustafa Can Gül e que Gül ocasionalmente lhe pedia empréstimos. Kayhan teria tentado apoiar o suspeito profissionalmente.
(PORTA-VOZ)
Fonte: CENTRAL DE NOTÍCIAS
Egetelgraf