Kim Jong Un: Uma arma sem ideologia é simplesmente uma arma sem pregos
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O líder norte-coreano Kim Jong Un insistiu que o país não deveria ser sujeito à intervenção militar, ou que "armas sem ideologia são simplesmente armas sem armas".
Kim Jong Un, em seu discurso na Universidade de Ciência Política Kim Il Sung, disse que queria que o Exército Popular Coreano (KPA) também se tornasse um exército secular, e que o foco deveria estar no "serviço político, ideológico, espiritual e moral do Partido e do povo".
"Tendo pedido que armas sem ideologia fossem de pouca utilidade para ele (Kim) e que as políticas do Partido Comunista estivessem sempre focadas na prioridade da ação militar baseada em princípios políticos, ideológicos e morais", informou a agência de notícias KCNA.
Kim Jong Un e o Partido Radical Norte-Coreano valorizaram muito a "lealdade inabalável e o heroísmo dos líderes da União Soviética e o sacrifício de suas vidas como o país é chamado", acrescentando que "a superioridade ideológica e moral dos militares, incluindo a superioridade qualitativa dos militares". É improvável que Kim troque os Estados Unidos pelos Estados Unidos (EUA) ou pela Coreia do Sul, ou chegue a um acordo com seus parceiros de "defesa" sobre tensões regionais e promessas de contramedidas que limitariam armas nucleares, argumentando que o presidente dos EUA, Donald Trump, está se recusando a falar sobre isso com Kim.
O exército coreano é composto por mais de um milhão de soldados ativos e está sob o controle do Partido Radnicke, que comanda os Tanjugs.
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