Faleceu o vaguense Mário Kalssas, uma lenda do Motocross

Faleceu, hoje, aos 68 anos, Mário Kalssas. Natural e residente em Vagos, Mário Kalssas era uma lenda do Motocross e dos desportos motorizados de duas rodas. As mensagens de condolências nas redes sociais multiplicam-se, porque Mário Kalssas era uma verdadeira referência.
O Moliceiro Vespa Clube, por exemplo, assume que foi «com profunda e sincera consternação e com um imenso pesar» que tomou conhecimento do falecimento do «campeoníssimo Mário Kalssas».
«Neste momento de luto e de dor, apresento à família, bem como a todos os apaixonados pelo desporto motorizado, os meus sinceros pêsames, transmitindo os meus profundos sentimentos pela perda sofrida», escreveu Victor Rocha, sócio número 1 e presidente do Moliceiro Vespa Clube, que não tem dúvidas que «o motociclismo em geral e o motocross, em particular, está mais pobre».
No seu extenso palmarés distingue-se de todos os outros em termos de “internacionalizações”. Mário Kalssas é um de apenas dois pilotos que participaram em todas as provas por seleções alguma vez realizadas sob a égide da Federação Internacional de Motociclismo. Foi, por exemplo, cinco vezes campeão nacional de Motocross em 250cc (1987/88) e 500cc (1987/88/89). Participou nos Motocross das Nações (França 1988), no Troféu das Nações (Suécia 1984) e na Taça das Nações (Itália 1981/82 e Suíça 1983).
A Comissão de Motocross da Federação de Motociclismo de Portugal também já lamentou a morte do conhecido ex-piloto. «É com enorme tristeza que recebemos a notícia do falecimento de Mário Kalssas, figura incontornável do motocross português. Mais do que um piloto, Mário foi um verdadeiro apaixonado pelas duas rodas, deixando a sua marca não apenas pelas conquistas e exibições em pista, mas também pela dedicação, espírito de luta e amor incondicional à modalidade. Ao longo da sua carreira, construiu um legado de vitórias e respeito, inspirando gerações de pilotos e entusiastas. Sempre com um sorriso e pronto a ajudar, Mário Kalssas representou o verdadeiro espírito do motocross: entrega total, camaradagem e superação», vincou, numa publicação a Comissão de Motocross da Federação de Motociclismo de Portugal, na qual aproveitou para endereçar «as mais sentidas condolências à família, amigos e a toda a comunidade que com ele partilhou memórias e momentos únicos». «O motocross nacional perde um dos seus grandes, mas o seu nome e feitos permanecerão para sempre na história da modalidade», pode ainda ler-se no texto publicado.
Faleceu, hoje, aos 68 anos, Mário Kalssas. Natural e residente em Vagos, Mário Kalssas era uma lenda do Motocross e dos desportos motorizados de duas rodas. As mensagens de condolências nas redes sociais multiplicam-se, porque Mário Kalssas era uma verdadeira referência.
O Moliceiro Vespa Clube, por exemplo, assume que foi «com profunda e sincera consternação e com um imenso pesar» que tomou conhecimento do falecimento do «campeoníssimo Mário Kalssas».
«Neste momento de luto e de dor, apresento à família, bem como a todos os apaixonados pelo desporto motorizado, os meus sinceros pêsames, transmitindo os meus profundos sentimentos pela perda sofrida», escreveu Victor Rocha, sócio número 1 e presidente do Moliceiro Vespa Clube, que não tem dúvidas que «o motociclismo em geral e o motocross, em particular, está mais pobre».
No seu extenso palmarés distingue-se de todos os outros em termos de “internacionalizações”. Mário Kalssas é um de apenas dois pilotos que participaram em todas as provas por seleções alguma vez realizadas sob a égide da Federação Internacional de Motociclismo. Foi, por exemplo, cinco vezes campeão nacional de Motocross em 250cc (1987/88) e 500cc (1987/88/89). Participou nos Motocross das Nações (França 1988), no Troféu das Nações (Suécia 1984) e na Taça das Nações (Itália 1981/82 e Suíça 1983).
A Comissão de Motocross da Federação de Motociclismo de Portugal também já lamentou a morte do conhecido ex-piloto. «É com enorme tristeza que recebemos a notícia do falecimento de Mário Kalssas, figura incontornável do motocross português. Mais do que um piloto, Mário foi um verdadeiro apaixonado pelas duas rodas, deixando a sua marca não apenas pelas conquistas e exibições em pista, mas também pela dedicação, espírito de luta e amor incondicional à modalidade. Ao longo da sua carreira, construiu um legado de vitórias e respeito, inspirando gerações de pilotos e entusiastas. Sempre com um sorriso e pronto a ajudar, Mário Kalssas representou o verdadeiro espírito do motocross: entrega total, camaradagem e superação», vincou, numa publicação a Comissão de Motocross da Federação de Motociclismo de Portugal, na qual aproveitou para endereçar «as mais sentidas condolências à família, amigos e a toda a comunidade que com ele partilhou memórias e momentos únicos». «O motocross nacional perde um dos seus grandes, mas o seu nome e feitos permanecerão para sempre na história da modalidade», pode ainda ler-se no texto publicado.
Faleceu, hoje, aos 68 anos, Mário Kalssas. Natural e residente em Vagos, Mário Kalssas era uma lenda do Motocross e dos desportos motorizados de duas rodas. As mensagens de condolências nas redes sociais multiplicam-se, porque Mário Kalssas era uma verdadeira referência.
O Moliceiro Vespa Clube, por exemplo, assume que foi «com profunda e sincera consternação e com um imenso pesar» que tomou conhecimento do falecimento do «campeoníssimo Mário Kalssas».
«Neste momento de luto e de dor, apresento à família, bem como a todos os apaixonados pelo desporto motorizado, os meus sinceros pêsames, transmitindo os meus profundos sentimentos pela perda sofrida», escreveu Victor Rocha, sócio número 1 e presidente do Moliceiro Vespa Clube, que não tem dúvidas que «o motociclismo em geral e o motocross, em particular, está mais pobre».
No seu extenso palmarés distingue-se de todos os outros em termos de “internacionalizações”. Mário Kalssas é um de apenas dois pilotos que participaram em todas as provas por seleções alguma vez realizadas sob a égide da Federação Internacional de Motociclismo. Foi, por exemplo, cinco vezes campeão nacional de Motocross em 250cc (1987/88) e 500cc (1987/88/89). Participou nos Motocross das Nações (França 1988), no Troféu das Nações (Suécia 1984) e na Taça das Nações (Itália 1981/82 e Suíça 1983).
A Comissão de Motocross da Federação de Motociclismo de Portugal também já lamentou a morte do conhecido ex-piloto. «É com enorme tristeza que recebemos a notícia do falecimento de Mário Kalssas, figura incontornável do motocross português. Mais do que um piloto, Mário foi um verdadeiro apaixonado pelas duas rodas, deixando a sua marca não apenas pelas conquistas e exibições em pista, mas também pela dedicação, espírito de luta e amor incondicional à modalidade. Ao longo da sua carreira, construiu um legado de vitórias e respeito, inspirando gerações de pilotos e entusiastas. Sempre com um sorriso e pronto a ajudar, Mário Kalssas representou o verdadeiro espírito do motocross: entrega total, camaradagem e superação», vincou, numa publicação a Comissão de Motocross da Federação de Motociclismo de Portugal, na qual aproveitou para endereçar «as mais sentidas condolências à família, amigos e a toda a comunidade que com ele partilhou memórias e momentos únicos». «O motocross nacional perde um dos seus grandes, mas o seu nome e feitos permanecerão para sempre na história da modalidade», pode ainda ler-se no texto publicado.
Diario de Aveiro