Cléber Xavier avalia partida do Santos e destaca postura de Neymar

O Santos venceu o Flamengo nesta quarta-feira (16), pelo placar de 1 a 0, com gol de Neymar, em confronto válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. Após a partida, o técnico Cléber Xavier comentou sobre a utilização do Camisa 10 no seu esquema de jogo.
- Vou usar o Neymar das duas maneiras. Primeiro falar da qualidade dele que atingiu na parte física pela dedicação dele. Ele está cumprindo os trabalhos. A alegria que está liderando esse grupo de atletas, com o objetivo primeiramente de nos ajudar e depois retornar à Seleção. Ele é exemplo para os outros. Não foi só um jogo físico, sem a bola ele correu muito, ajudou muito. Vamos ter cuidado. Teremos uma sequência difícil, com sábado e quarta. Vamos ter que cuidar alguma situação - afirmou.
Com a vitória, o Peixe garantiu o segundo triunfo consecutivo na competição. De acordo com o comandante da equipe, o resultado é satisfatório por diferentes fatores e incentiva o grupo para seguir buscando em campo.
- Uma vitória em casa contra o líder dá confiança, sendo consistente defensivamente, como vinha sendo ofensivo efetivamente. Era buscar a segunda vitória consecutiva que não tínhamos desde a minha chegada, não tomar gol. Se fizer mais de um, ótimo. Fiquei feliz pela torcida, pela vitória em casa, pelo grupo todo. Não temos nenhum jogador no departamento médico. Fiquei feliz por todos estarem aqui, os não-convocados estavam presentes. Fiquei feliz por poder colocar aqueles meninos que tenho olhado - completou.
Estratégia de jogo
- Quando cheguei e busquei criar uma unidade do grupo que trouxe o Santos para a Série A, dos novos jogadores e os meninos. Tenho conseguido e estou feliz. Precisávamos melhorar a parte física, a mental estava boa pela vitória contra o Fortaleza. Fazer o jogo fluir com construção no último terço, e como faço nos dois últimos treinos, começo a trabalhar a estratégia. A estratégia era essa: não deixar na média, fechar por dentro e sair em velocidade.
Robinho Jr.
- Robinho mostrou nos treinos o que ele mostrou no amistoso. Ele tem qualidade. Precisava de jogo pela direita e era a opção que tinha. Queria um cara de um para um, alguma coisa diferente, o jogo pedia. Precisávamos ou matar ou morrer. Sair com o gosto do 0 a 0 não seria bom para nós.
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