Alunos protagonizam peças de teatro com mensagens e rinocerontes

Ontem, no palco do Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, coube o mundo e mais qualquer coisa. Cerca de 700 alunos de escolas de norte a sul rumaram a Aveiro para a festa que encerrou os projetos “A pesquisa que ensina - NEPSO e Rato de Biblioteca”, promovidos pela Fundação Vox Populi, com sede em Lisboa, mas a trabalhar com escolas de todo o território nacional e PALOP. Os alunos chegaram expectantes e preparados para subirem ao palco, até porque cada escola teve que apresentar uma peça de teatro que abordasse o tema que estiveram a trabalhar ao longo de todo o ano letivo.
Combinar o tema de estudo com a História de Portugal «Este ano fizemos uma coisa diferente», avançou ao Diário de Aveiro Paula Queirós, vice-presidente da fundação. «Propusemos às escolas trabalharem, na peça de teatro da festa final, uma história muito portuguesa, que foi a oferta, em 1515, de um rinoceronte, do sultão de Cambaia, a Portugal. A ideia era combinarem esse episódio marcante na nossa História com o tema de investigação que estiveram a trabalhar nas aulas durante o ano letivo», explicou a responsável ao Diário de Aveiro. Comunidade envolvida Muito expectante com o resultado, e momentos antes de se dar início ao “espetáculo”, ainda foi dizendo que «este dia é o culminar de um ano inteiro de trabalho, estudo e dedicação por parte de alunos, professores e famílias», dando como bom exemplo o rinoceronte que abrilhantava o palco do Centro de Congressos, construído pelos pais dos alunos de Esgueira, uma das duas presenças “aveirenses”.
Aliás, a outra escola da região, de Ovar, a Escola Básica da Regedoura, foi a primeira a subir ao palco, com um momento de muita cor e criatividade, centrado na beleza e importância dos azulejos daquele concelho, combinado com a singular história do rinoceronte que o sultão Muzaffar Shah II, rei de Cambaia, tinha oferecido a Afonso de Albuquerque, governador da Índia Portuguesa e futuro vice-rei, que, por seu turno, o tinha enviado para Portugal como presente para a Casa das Feras de Dom Manuel I.
Ferramentas que ficam para a vida Relativamente ao trabalho desenvolvido pelos alunos durante o ano, «e dedicado a um tema à sua escolha», Paula Queirós explicou que envolve «muita investigação, criação de questionários, avaliação dos resultados, criação de relatórios... tudo respeitando as regras, para que sejam estudos de opinião validados». O objetivo, realçou, é que o resultado destes estudos levem a uma mudança positiva na sociedade. Posteriormente, a fundação apurará e premiará os melhores trabalhos.
A Fundação Vox Populi foi criada em abril de 2008, pelo seu atual presidente, fundador da Marktest, conhecida empresa de estudos de mercado, Luís Queirós, e por Paula Queirós, atual membro do conselho de administração da fundação. Desde a sua criação que a Fundação Vox Populi se propõe estudar, conhecer e colaborar para a compreensão da sociedade contemporânea, nas suas multifacetadas vertentes, com especial incidência sobre questões sociais, culturais, ambientais e económicas, fundamentais na vida das populações.
Para Paula Queirós, este desafio da fundação provoca os alunos a deixarem o tradicional papel passivo e a assumirem uma postura ativa. «Aprendem a aprender, e isso é tão importante. Eles têm que pensar, trocar ideias, perguntar, investigar, tratar da informação em termos estatísticos, avaliar dados, fazer relatórios...», competências que «ficam para a vida e que serão muitas vezes necessárias». Por outro lado, esta responsável lembra que projetos destes só são possíveis graças a escolas colaborantes e professores proativos.
Ontem, no palco do Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, coube o mundo e mais qualquer coisa. Cerca de 700 alunos de escolas de norte a sul rumaram a Aveiro para a festa que encerrou os projetos “A pesquisa que ensina - NEPSO e Rato de Biblioteca”, promovidos pela Fundação Vox Populi, com sede em Lisboa, mas a trabalhar com escolas de todo o território nacional e PALOP. Os alunos chegaram expectantes e preparados para subirem ao palco, até porque cada escola teve que apresentar uma peça de teatro que abordasse o tema que estiveram a trabalhar ao longo de todo o ano letivo.
Combinar o tema de estudo com a História de Portugal «Este ano fizemos uma coisa diferente», avançou ao Diário de Aveiro Paula Queirós, vice-presidente da fundação. «Propusemos às escolas trabalharem, na peça de teatro da festa final, uma história muito portuguesa, que foi a oferta, em 1515, de um rinoceronte, do sultão de Cambaia, a Portugal. A ideia era combinarem esse episódio marcante na nossa História com o tema de investigação que estiveram a trabalhar nas aulas durante o ano letivo», explicou a responsável ao Diário de Aveiro. Comunidade envolvida Muito expectante com o resultado, e momentos antes de se dar início ao “espetáculo”, ainda foi dizendo que «este dia é o culminar de um ano inteiro de trabalho, estudo e dedicação por parte de alunos, professores e famílias», dando como bom exemplo o rinoceronte que abrilhantava o palco do Centro de Congressos, construído pelos pais dos alunos de Esgueira, uma das duas presenças “aveirenses”.
Aliás, a outra escola da região, de Ovar, a Escola Básica da Regedoura, foi a primeira a subir ao palco, com um momento de muita cor e criatividade, centrado na beleza e importância dos azulejos daquele concelho, combinado com a singular história do rinoceronte que o sultão Muzaffar Shah II, rei de Cambaia, tinha oferecido a Afonso de Albuquerque, governador da Índia Portuguesa e futuro vice-rei, que, por seu turno, o tinha enviado para Portugal como presente para a Casa das Feras de Dom Manuel I.
Ferramentas que ficam para a vida Relativamente ao trabalho desenvolvido pelos alunos durante o ano, «e dedicado a um tema à sua escolha», Paula Queirós explicou que envolve «muita investigação, criação de questionários, avaliação dos resultados, criação de relatórios... tudo respeitando as regras, para que sejam estudos de opinião validados». O objetivo, realçou, é que o resultado destes estudos levem a uma mudança positiva na sociedade. Posteriormente, a fundação apurará e premiará os melhores trabalhos.
A Fundação Vox Populi foi criada em abril de 2008, pelo seu atual presidente, fundador da Marktest, conhecida empresa de estudos de mercado, Luís Queirós, e por Paula Queirós, atual membro do conselho de administração da fundação. Desde a sua criação que a Fundação Vox Populi se propõe estudar, conhecer e colaborar para a compreensão da sociedade contemporânea, nas suas multifacetadas vertentes, com especial incidência sobre questões sociais, culturais, ambientais e económicas, fundamentais na vida das populações.
Para Paula Queirós, este desafio da fundação provoca os alunos a deixarem o tradicional papel passivo e a assumirem uma postura ativa. «Aprendem a aprender, e isso é tão importante. Eles têm que pensar, trocar ideias, perguntar, investigar, tratar da informação em termos estatísticos, avaliar dados, fazer relatórios...», competências que «ficam para a vida e que serão muitas vezes necessárias». Por outro lado, esta responsável lembra que projetos destes só são possíveis graças a escolas colaborantes e professores proativos.
Ontem, no palco do Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, coube o mundo e mais qualquer coisa. Cerca de 700 alunos de escolas de norte a sul rumaram a Aveiro para a festa que encerrou os projetos “A pesquisa que ensina - NEPSO e Rato de Biblioteca”, promovidos pela Fundação Vox Populi, com sede em Lisboa, mas a trabalhar com escolas de todo o território nacional e PALOP. Os alunos chegaram expectantes e preparados para subirem ao palco, até porque cada escola teve que apresentar uma peça de teatro que abordasse o tema que estiveram a trabalhar ao longo de todo o ano letivo.
Combinar o tema de estudo com a História de Portugal «Este ano fizemos uma coisa diferente», avançou ao Diário de Aveiro Paula Queirós, vice-presidente da fundação. «Propusemos às escolas trabalharem, na peça de teatro da festa final, uma história muito portuguesa, que foi a oferta, em 1515, de um rinoceronte, do sultão de Cambaia, a Portugal. A ideia era combinarem esse episódio marcante na nossa História com o tema de investigação que estiveram a trabalhar nas aulas durante o ano letivo», explicou a responsável ao Diário de Aveiro. Comunidade envolvida Muito expectante com o resultado, e momentos antes de se dar início ao “espetáculo”, ainda foi dizendo que «este dia é o culminar de um ano inteiro de trabalho, estudo e dedicação por parte de alunos, professores e famílias», dando como bom exemplo o rinoceronte que abrilhantava o palco do Centro de Congressos, construído pelos pais dos alunos de Esgueira, uma das duas presenças “aveirenses”.
Aliás, a outra escola da região, de Ovar, a Escola Básica da Regedoura, foi a primeira a subir ao palco, com um momento de muita cor e criatividade, centrado na beleza e importância dos azulejos daquele concelho, combinado com a singular história do rinoceronte que o sultão Muzaffar Shah II, rei de Cambaia, tinha oferecido a Afonso de Albuquerque, governador da Índia Portuguesa e futuro vice-rei, que, por seu turno, o tinha enviado para Portugal como presente para a Casa das Feras de Dom Manuel I.
Ferramentas que ficam para a vida Relativamente ao trabalho desenvolvido pelos alunos durante o ano, «e dedicado a um tema à sua escolha», Paula Queirós explicou que envolve «muita investigação, criação de questionários, avaliação dos resultados, criação de relatórios... tudo respeitando as regras, para que sejam estudos de opinião validados». O objetivo, realçou, é que o resultado destes estudos levem a uma mudança positiva na sociedade. Posteriormente, a fundação apurará e premiará os melhores trabalhos.
A Fundação Vox Populi foi criada em abril de 2008, pelo seu atual presidente, fundador da Marktest, conhecida empresa de estudos de mercado, Luís Queirós, e por Paula Queirós, atual membro do conselho de administração da fundação. Desde a sua criação que a Fundação Vox Populi se propõe estudar, conhecer e colaborar para a compreensão da sociedade contemporânea, nas suas multifacetadas vertentes, com especial incidência sobre questões sociais, culturais, ambientais e económicas, fundamentais na vida das populações.
Para Paula Queirós, este desafio da fundação provoca os alunos a deixarem o tradicional papel passivo e a assumirem uma postura ativa. «Aprendem a aprender, e isso é tão importante. Eles têm que pensar, trocar ideias, perguntar, investigar, tratar da informação em termos estatísticos, avaliar dados, fazer relatórios...», competências que «ficam para a vida e que serão muitas vezes necessárias». Por outro lado, esta responsável lembra que projetos destes só são possíveis graças a escolas colaborantes e professores proativos.
Diario de Aveiro