Terapeutas da fala apoiam amamentação de migrantes

“Dar prioridade ao aleitamento materno: construir redes de apoio sustentáveis” é o mote da Semana Mundial do Aleitamento Materno, assinalada anualmente entre 1 e 7 de agosto. «Em Portugal, a amamentação exclusiva continua a enfrentar dificuldades, sobretudo entre populações migrantes, onde as barreiras linguísticas, culturais e sociais podem comprometer o início e a continuidade do aleitamento», refere a Universidade de Aveiro (UA).
É neste contexto que se enquadra o projeto de doutoramento de Ana Cláudia Lopes, aluna do Programa Doutoral em Ciências da Reabilitação, sob orientação de Marisa Lousada, da Escola Superior de Saúde da UA.
A investigação propõe uma «abordagem inovadora e ainda pouco explorada»: o envolvimento direto dos terapeutas da fala no apoio à amamentação de mulheres migrantes em cuidados de saúde primários, enquanto «profissionais qualificados para intervir nas funções orais desde o nascimento».
“Dar prioridade ao aleitamento materno: construir redes de apoio sustentáveis” é o mote da Semana Mundial do Aleitamento Materno, assinalada anualmente entre 1 e 7 de agosto. «Em Portugal, a amamentação exclusiva continua a enfrentar dificuldades, sobretudo entre populações migrantes, onde as barreiras linguísticas, culturais e sociais podem comprometer o início e a continuidade do aleitamento», refere a Universidade de Aveiro (UA).
É neste contexto que se enquadra o projeto de doutoramento de Ana Cláudia Lopes, aluna do Programa Doutoral em Ciências da Reabilitação, sob orientação de Marisa Lousada, da Escola Superior de Saúde da UA.
A investigação propõe uma «abordagem inovadora e ainda pouco explorada»: o envolvimento direto dos terapeutas da fala no apoio à amamentação de mulheres migrantes em cuidados de saúde primários, enquanto «profissionais qualificados para intervir nas funções orais desde o nascimento».
“Dar prioridade ao aleitamento materno: construir redes de apoio sustentáveis” é o mote da Semana Mundial do Aleitamento Materno, assinalada anualmente entre 1 e 7 de agosto. «Em Portugal, a amamentação exclusiva continua a enfrentar dificuldades, sobretudo entre populações migrantes, onde as barreiras linguísticas, culturais e sociais podem comprometer o início e a continuidade do aleitamento», refere a Universidade de Aveiro (UA).
É neste contexto que se enquadra o projeto de doutoramento de Ana Cláudia Lopes, aluna do Programa Doutoral em Ciências da Reabilitação, sob orientação de Marisa Lousada, da Escola Superior de Saúde da UA.
A investigação propõe uma «abordagem inovadora e ainda pouco explorada»: o envolvimento direto dos terapeutas da fala no apoio à amamentação de mulheres migrantes em cuidados de saúde primários, enquanto «profissionais qualificados para intervir nas funções orais desde o nascimento».
Diario de Aveiro