Repensar a democracia: por que motivo já não basta defender o status quo?

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Repensar a democracia: por que motivo já não basta defender o status quo?

Repensar a democracia: por que motivo já não basta defender o status quo?

Se adaptarmos as nossas instituições para responder aos desafios do mundo moderno, poderemos não só sobreviver a este momento de crise, como também prosperar no futuro. Os democratas, em todo o lado, devem evitar defender o status quo e atuar como guardiães de instituições em ruínas

Num mundo em que as instituições democráticas estão a ser atacadas, a reação instintiva de quem as defende tem sido a de se mobilizar em apoio do status quo. Na Áustria, em França e em Portugal, os principais partidos políticos reforçaram os seus cordões sanitários, num esforço para manter os partidos extremistas fora do poder. Na Alemanha, o Gabinete Federal para a Proteção da Constituição (BfV, na sigla em alemão) classificou recentemente o partido Alternativa para a Alemanha (AfD) como "extremista de direita", o que abre a possibilidade de uma proibição total do partido. Já nos Estados Unidos, está agora em curso uma defesa multidimensional, em resposta aos esforços de Donald Trump para neutralizar as instituições e colocá-las sob o seu controlo.

expresso.pt

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