Miguel Fonseca preocupado com cansaço dos operacionais

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Miguel Fonseca preocupado com cansaço dos operacionais

Miguel Fonseca preocupado com cansaço dos operacionais

O incêndio que lavrou no dia 2 de agosto, em Vila Real, continua sem dar tréguas. Esta terça-feira, Miguel Fonseca, comandante sub-regional do Douro, fez um ponto de situação aos jornalistas.

Os esforços dos operacionais estão hoje concentrados numa frente ativa que lavra na serra do Alvão, onde o combate se faz com o apoio dos meios aéreos, mas as preocupações estão também centradas nas reativações. Esta manhã, o incêndio esteve perto das aldeias de Cravelas, Testeira e Paredes, mas, de acordo com o responsável, “sem perigo imediato”.

Com o incêndio a desenvolver-se há mais de uma semana, o perímetro é “muito grande” e, segundo Miguel Fonseca, “com área muito sensível e de esforço”.

Além do incêndio em Vila Real, há outros que preocupam neste momento, como de Tabuaço, que envolve também muitos operacionais. Para Miguel Fonseca, “é difícil gerir recursos que são finitos”, mostrando-se preocupado com o facto de os operacionais estarem “sujeitos a um estado de cansaço extremo”.

Questionado sobre a existência de bombeiros feridos, Miguel Fonseca confirma que “há registo de alguns feridos ligeiros”, muitos deles “fruto do cansaço e inalação de fumo”.

O responsável aproveitou, também, para dar nota que, na segunda-feira, foram contabilizadas cerca de uma dúzia de ocorrências, sendo que pelo menos metade ocorreram “durante o período da noite”.

À hora do ‘briefing’ estavam no terreno 323 operacionais, das diferenças forças como bombeiros, GNR, Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e Exército, apoiados por 111 veículos terrestres e quatro meios aéreos. Durante a manhã chegaram a atuar seis meios aéreos.

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