Centenas reuniram-se perto da Torre Eiffel iluminada com as cores do país
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Centenas de pessoas, a maioria ucranianos, reuniram-se hoje em Paris, junto à Torre Eiffel que se iluminou esta noite com as cores da bandeira ucraniana, para mostrar apoio e gritar “glória à Ucrânia”, no terceiro aniversário da invasão russa.
“Este símbolo será visto por todo o mundo, que verá que a Ucrânia não está sozinha na sua luta”, disse o embaixador da Ucrânia em França, Omelchenko Vadym Volodymyrovych, na Praça dos Direitos Humanos, no Trocadéro, pelas 19:00 horas locais, enquanto o símbolo parisiense era iluminado a partir do topo até meio com um tom azul, fazendo uma alusão às cores ucranianas.
Num “dia triste para todos”, em que “a Rússia continua a matar”, o embaixador pediu um minuto de silêncio para “honrar a memória dos heróis e vítimas inocentes da guerra”, que começou em 24 de fevereiro de 2022.
A iniciativa da câmara de Paris juntou na praça mais mulheres e crianças do que homens, que se recusaram a ser entrevistados pela Lusa, mas cujas vozes se destacaram ao gritar “glória à Ucrânia” e cantar após os discursos.
“Em nome da presidente da câmara de Paris, Anne Hidalgo, afirmo com força e determinação: não aceitaremos uma paz imposta, não aceitaremos negociações sem a Ucrânia e não aceitaremos que o futuro da segurança europeia seja decidido sem os europeus”, afirmou um representante.
“A Rússia não irá parar com a Ucrânia e irão mais longe para a Europa” se a guerra não terminar, disse à Lusa Marta Khomiak, de 15 anos, com a bandeira ucraniana nas costas, defendendo que “nunca se deve apoiar o agressor”, criticando a posição dos Estados Unidos que tentam negociar com a Rússia.
Centenas de pessoas, a maioria ucranianos, reuniram-se hoje em Paris, junto à Torre Eiffel que se iluminou esta noite com as cores da bandeira ucraniana, para mostrar apoio e gritar “glória à Ucrânia”, no terceiro aniversário da invasão russa.
“Este símbolo será visto por todo o mundo, que verá que a Ucrânia não está sozinha na sua luta”, disse o embaixador da Ucrânia em França, Omelchenko Vadym Volodymyrovych, na Praça dos Direitos Humanos, no Trocadéro, pelas 19:00 horas locais, enquanto o símbolo parisiense era iluminado a partir do topo até meio com um tom azul, fazendo uma alusão às cores ucranianas.
Num “dia triste para todos”, em que “a Rússia continua a matar”, o embaixador pediu um minuto de silêncio para “honrar a memória dos heróis e vítimas inocentes da guerra”, que começou em 24 de fevereiro de 2022.
A iniciativa da câmara de Paris juntou na praça mais mulheres e crianças do que homens, que se recusaram a ser entrevistados pela Lusa, mas cujas vozes se destacaram ao gritar “glória à Ucrânia” e cantar após os discursos.
“Em nome da presidente da câmara de Paris, Anne Hidalgo, afirmo com força e determinação: não aceitaremos uma paz imposta, não aceitaremos negociações sem a Ucrânia e não aceitaremos que o futuro da segurança europeia seja decidido sem os europeus”, afirmou um representante.
“A Rússia não irá parar com a Ucrânia e irão mais longe para a Europa” se a guerra não terminar, disse à Lusa Marta Khomiak, de 15 anos, com a bandeira ucraniana nas costas, defendendo que “nunca se deve apoiar o agressor”, criticando a posição dos Estados Unidos que tentam negociar com a Rússia.
Centenas de pessoas, a maioria ucranianos, reuniram-se hoje em Paris, junto à Torre Eiffel que se iluminou esta noite com as cores da bandeira ucraniana, para mostrar apoio e gritar “glória à Ucrânia”, no terceiro aniversário da invasão russa.
“Este símbolo será visto por todo o mundo, que verá que a Ucrânia não está sozinha na sua luta”, disse o embaixador da Ucrânia em França, Omelchenko Vadym Volodymyrovych, na Praça dos Direitos Humanos, no Trocadéro, pelas 19:00 horas locais, enquanto o símbolo parisiense era iluminado a partir do topo até meio com um tom azul, fazendo uma alusão às cores ucranianas.
Num “dia triste para todos”, em que “a Rússia continua a matar”, o embaixador pediu um minuto de silêncio para “honrar a memória dos heróis e vítimas inocentes da guerra”, que começou em 24 de fevereiro de 2022.
A iniciativa da câmara de Paris juntou na praça mais mulheres e crianças do que homens, que se recusaram a ser entrevistados pela Lusa, mas cujas vozes se destacaram ao gritar “glória à Ucrânia” e cantar após os discursos.
“Em nome da presidente da câmara de Paris, Anne Hidalgo, afirmo com força e determinação: não aceitaremos uma paz imposta, não aceitaremos negociações sem a Ucrânia e não aceitaremos que o futuro da segurança europeia seja decidido sem os europeus”, afirmou um representante.
“A Rússia não irá parar com a Ucrânia e irão mais longe para a Europa” se a guerra não terminar, disse à Lusa Marta Khomiak, de 15 anos, com a bandeira ucraniana nas costas, defendendo que “nunca se deve apoiar o agressor”, criticando a posição dos Estados Unidos que tentam negociar com a Rússia.
diariocoimbra