“Nos anos 90 sempre que queríamos ouvir músicas novas dos Cure, New Order ou Nick Cave era em concerto que eram estreadas, não no Spotify”
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No Posto Emissor, Nuno Gonçalves e Fernando Ribeiro, membros do projeto Amália Hoje, falaram sobre o regresso aos palcos, com reinterpretações de canções de Amália no alinhamento que serão estreadas ao vivo: “Havia sempre a pergunta: quando é que voltam?”
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No Posto Emissor, Nuno Gonçalves e Fernando Ribeiro, dos Amália Hoje, abordaram o seu regresso aos palcos, em 2024, e o futuro da banda, que se encontra a trabalhar em mais um álbum de reinterpretações das canções de Amália Rodrigues.
“Havia sempre a pergunta: quando é que voltam?”, salientou Nuno Gonçalves. “Sentimos esse pulsar do público, e dissemos: porque não?”.
Abordando especificamente os espetáculos que os Amália Hoje darão nos Coliseus do Porto e Lisboa, Nuno Gonçalves traçou um paralelo com os anos 90, referindo-se ao facto de o alinhamento dos Amália Hoje contar com canções novas: “Nos anos 90 sempre que queríamos ouvir músicas novas dos Cure, New Order ou Nick Cave era em palco que eram apresentadas, não no Spotify”, disse.
Este ano, o supergrupo - composto por Nuno Gonçalves, Sónia Tavares (The Gift), Fernando Ribeiro (Moonspell) e pelo cantor e compositor Paulo Praça (Turbojunkie, Plaza) - vai uma vez mais cantar Amália. Agendados estão concertos nos Coliseus do Porto (1 de março) e Lisboa (7 de março), e há também um segundo álbum a ser preparado.
expresso.pt