Trump espera que Zelensky visite o país na próxima sexta-feira. Presidentes assinam acordo sobre minerais
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O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
mws/ap/
O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de crescente pressão sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
mws/ap/
O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
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O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este era um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
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O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
mws/ap/
O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este era um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
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O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
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O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de crescente pressão sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este era um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
mws/ap/
O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de crescente pressão sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este era um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
mws/ap/
O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de crescente pressão sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
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O encontro entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que esperava que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta-feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia fechou um acordo com os EUA sobre seus depósitos de metais de terras raras.
O presidente Trump disse na terça-feira, durante uma entrevista coletiva, que o presidente Zelensky deve ir a Washington na sexta-feira para assinar um acordo sobre mineração de metais de terras raras na Ucrânia. “Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira, certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo”, disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington retirou suas exigências mais rigorosas a Kiev, incluindo o direito a US$ 500 bilhões em renda potencial proveniente da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Este também deve ser apenas um acordo preliminar; termos mais detalhados serão negociados em um acordo subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US$ 300 ou US$ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora na realidade o valor seja pelo menos metade disso. Pessoas próximas a Trump também argumentam que uma “parceria econômica” com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Kiev rejeitou até agora as versões do acordo propostas por Washington, justificando-as com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, o que – segundo Zelensky – deve ser uma condição para o acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analistas apontam que o consentimento da Ucrânia ao acordo com os EUA é um sinal de crescente pressão sobre Zelensky resultante da reaproximação EUA-Rússia. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, ocorreu em Riad a primeira reunião de alto nível das delegações dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras anteriores a 2014 era uma "meta irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, entre eles: lantânio, cério, neodímio, érbio e lítio. Entretanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos que o país vem tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Segundo Vladimir Putin, isso também diz respeito aos depósitos no Donbass ocupado pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
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A reunião entre os presidentes dos EUA e a Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que espera que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta -feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia concordou em um acordo com os EUA em relação aos seus depósitos de metal de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, eu certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo", disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington reduziu suas demandas mais rígidas para Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas próximas a Trump também argumentam que uma "parceria econômica" com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Até agora, Kyiv rejeitou as versões do contrato proposto por Washington, justificando -o com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelensky - devem ser uma condição para o contrato. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras antes de 2014 era um "objetivo irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos de que está tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião entre os presidentes dos EUA e a Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que espera que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta -feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia concordou em um acordo com os EUA em relação aos seus depósitos de metal de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, eu certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo", disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington reduziu suas demandas mais rígidas para Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas próximas a Trump também argumentam que uma "parceria econômica" com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Até agora, Kyiv rejeitou as versões do contrato proposto por Washington, justificando -o com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelensky - devem ser uma condição para o contrato. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras antes de 2014 era um "objetivo irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos de que está tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião entre os presidentes dos EUA e a Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que espera que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta -feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia concordou em um acordo com os EUA em relação aos seus depósitos de metal de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, eu certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo", disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington reduziu suas demandas mais rígidas para Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas próximas a Trump também argumentam que uma "parceria econômica" com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Até agora, Kyiv rejeitou as versões do contrato proposto por Washington, justificando -o com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelensky - devem ser uma condição para o contrato. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras antes de 2014 era um "objetivo irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos de que está tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião entre os presidentes dos EUA e a Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que espera que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta -feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia concordou em um acordo com os EUA em relação aos seus depósitos de metal de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, eu certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo", disse Trump.
Sua declaração foi feita várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do acordo. Conforme relatado pelo FT, Washington reduziu suas demandas mais rígidas para Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas próximas a Trump também argumentam que uma "parceria econômica" com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Até agora, Kyiv rejeitou as versões do contrato proposto por Washington, justificando -o com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelensky - devem ser uma condição para o contrato. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será pago por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras antes de 2014 era um "objetivo irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos de que está tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião entre os presidentes dos EUA e a Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que espera que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta -feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O Financial Times informou que a Ucrânia concordou em um acordo com os EUA em relação aos seus depósitos de metal de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, eu certamente não me importaria se ele quisesse assinar comigo", disse Trump.
Sua declaração ocorreu várias horas depois que o jornal britânico Financial Times informou que a Ucrânia havia concordado com os termos do contrato. Conforme relatado pelo FT, Washington reduziu suas demandas mais rígidas para Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração desses recursos minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas próximas a Trump também argumentam que uma "parceria econômica" com os EUA seria uma garantia para o futuro da Ucrânia.
Até agora, Kyiv rejeitou as versões do contrato proposto por Washington, justificando -o com a falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelensky - devem ser uma condição para o contrato. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente ucraniano enfatizou que "não assinará algo que mais tarde será reembolsado por 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até agora, chamando-o de "ditador sem escolhas". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este foi um passo importante para acabar com a guerra, enquanto Moscou falou de sua prontidão para "retomar a cooperação total" com os Estados Unidos. O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, disse na época que o retorno da Ucrânia às suas fronteiras antes de 2014 era um "objetivo irrealista" e que ingressar na OTAN era "irrealista".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre esses recursos constitui uma fraqueza estratégica para os Estados Unidos de que está tentando eliminar há anos, dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião entre os presidentes dos EUA e a Ucrânia, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, está se aproximando. Trump disse que espera que Zelensky visitasse a Casa Branca na sexta -feira, mas Kiev ainda não confirmou isso. O "Financial Times" disse que a Ucrânia concordou em concordar com os EUA sobre seus depósitos de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, certamente não me importei se ele gostaria de assinar comigo", disse Trump.
Seu comunicado ocorreu algumas horas depois que o diário britânico "Financial Times" informou que a Ucrânia concordou com os termos do contrato. Como "FT" informou, Washington renunciou às mais rigorosas demandas a Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração dos recursos desses minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas de Trump também argumentam que a "parceria econômica" dos EUA seria uma garantia para o futuro para a Ucrânia.
Até agora, Kiev rejeitou as versões do acordo proposto por Washington, justificando isso pela falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelanski - devem ser uma condição para um acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente da Ucrânia enfatizou que "ele não assinará algo que mais tarde pagará 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até o momento, chamando -o de "um ditador sem eleições". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este é um passo importante até o final da guerra, e Moscou falou sobre a prontidão de "retomada de cooperação total" com os EUA. O chefe do Pentágono Pete Hegesth avaliou que o retorno da Ucrânia às fronteiras antes de 2014 é um "objetivo irrealista" e a ingressar na OTAN é "irreal".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre os recursos dessas matérias -primas é uma fraqueza estratégica para os EUA, que eles tentam compensar há anos - dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião dos presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Wołodymyr Zelanski está se aproximando. Trump disse que estava esperando a visita de Zelnski à Casa Branca na sexta -feira, Kiev ainda não confirma isso. O "Financial Times" disse que a Ucrânia concordou em concordar com os EUA sobre seus depósitos de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, certamente não me importei se ele gostaria de assinar comigo", disse Trump.
Seu comunicado ocorreu algumas horas depois que o diário britânico "Financial Times" informou que a Ucrânia concordou com os termos do contrato. Como "FT" informou, Washington renunciou às mais rigorosas demandas a Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração dos recursos desses minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas de Trump também argumentam que a "parceria econômica" dos EUA seria uma garantia para o futuro para a Ucrânia.
Até agora, Kiev rejeitou as versões do acordo proposto por Washington, justificando isso pela falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelanski - devem ser uma condição para um acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente da Ucrânia enfatizou que "ele não assinará algo que mais tarde pagará 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até o momento, chamando -o de "um ditador sem eleições". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este é um passo importante até o final da guerra, e Moscou falou sobre a prontidão de "retomada de cooperação total" com os EUA. O chefe do Pentágono Pete Hegesth avaliou que o retorno da Ucrânia às fronteiras antes de 2014 é um "objetivo irrealista" e a ingressar na OTAN é "irreal".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre os recursos dessas matérias -primas é uma fraqueza estratégica para os EUA, que eles tentam compensar há anos - dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião dos presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Wołodymyr Zelanski está se aproximando. Trump disse que estava esperando a visita de Zelnski à Casa Branca na sexta -feira, Kiev ainda não confirma isso. O "Financial Times" disse que a Ucrânia concordou em concordar com os EUA sobre seus depósitos de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, certamente não me importei se ele gostaria de assinar comigo", disse Trump.
Seu comunicado ocorreu algumas horas depois que o diário britânico "Financial Times" informou que a Ucrânia concordou com os termos do contrato. Como "FT" informou, Washington renunciou às mais rigorosas demandas a Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração dos recursos desses minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas de Trump também argumentam que a "parceria econômica" dos EUA seria uma garantia para o futuro para a Ucrânia.
Até agora, Kiev rejeitou as versões do acordo proposto por Washington, justificando isso pela falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelanski - devem ser uma condição para um acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente da Ucrânia enfatizou que "ele não assinará algo que mais tarde pagará 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até o momento, chamando -o de "um ditador sem eleições". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este é um passo importante até o final da guerra, e Moscou falou sobre a prontidão de "retomada de cooperação total" com os EUA. O chefe do Pentágono Pete Hegesth avaliou que o retorno da Ucrânia às fronteiras antes de 2014 é um "objetivo irrealista" e a ingressar na OTAN é "irreal".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre os recursos dessas matérias -primas é uma fraqueza estratégica para os EUA, que eles tentam compensar há anos - dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião dos presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Wołodymyr Zelanski está se aproximando. Trump disse que estava esperando a visita de Zelnski à Casa Branca na sexta -feira, Kiev ainda não confirma isso. O "Financial Times" disse que a Ucrânia concordou em concordar com os EUA sobre seus depósitos de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, certamente não me importei se ele gostaria de assinar comigo", disse Trump.
Seu comunicado ocorreu algumas horas depois que o diário britânico "Financial Times" informou que a Ucrânia concordou com os termos do contrato. Como "FT" informou, Washington renunciou às mais rigorosas demandas a Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração dos recursos desses minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas de Trump também argumentam que a "parceria econômica" dos EUA seria uma garantia para o futuro para a Ucrânia.
Até agora, Kiev rejeitou as versões do acordo proposto por Washington, justificando isso pela falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelanski - devem ser uma condição para um acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente da Ucrânia enfatizou que "ele não assinará algo que mais tarde pagará 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até o momento, chamando -o de "um ditador sem eleições". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este é um passo importante até o final da guerra, e Moscou falou sobre a prontidão de "retomada de cooperação total" com os EUA. O chefe do Pentágono Pete Hegesth avaliou que o retorno da Ucrânia às fronteiras antes de 2014 é um "objetivo irrealista" e a ingressar na OTAN é "irreal".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre os recursos dessas matérias -primas é uma fraqueza estratégica para os EUA, que eles tentam compensar há anos - dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião dos presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Wołodymyr Zelanski está se aproximando. Trump disse que estava esperando a visita de Zelnski à Casa Branca na sexta -feira, Kiev ainda não confirma isso. O "Financial Times" disse que a Ucrânia concordou em concordar com os EUA sobre seus depósitos de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, certamente não me importei se ele gostaria de assinar comigo", disse Trump.
Seu comunicado ocorreu algumas horas depois que o diário britânico "Financial Times" informou que a Ucrânia concordou com os termos do contrato. Como "FT" informou, Washington renunciou às mais rigorosas demandas a Kiev, incluindo o direito a US $ 500 bilhões em receita potencial da exploração dos recursos desses minerais. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Isso também deve ser apenas um acordo preliminar; Termos mais detalhados serão negociados em um contrato subsequente.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump afirma que os EUA gastaram US $ 300 ou US $ 350 bilhões em ajuda à Ucrânia, embora, na realidade, o número seja pelo menos metade disso. As pessoas de Trump também argumentam que a "parceria econômica" dos EUA seria uma garantia para o futuro para a Ucrânia.
Até agora, Kiev rejeitou as versões do acordo proposto por Washington, justificando isso pela falta de garantias de segurança específicas para a Ucrânia, que - de acordo com Zelanski - devem ser uma condição para um acordo. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. O presidente da Ucrânia enfatizou que "ele não assinará algo que mais tarde pagará 10 gerações de ucranianos".
Trump reagiu com raiva às recusas do líder ucraniano até o momento, chamando -o de "um ditador sem eleições". Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Os analistas apontam que o consentimento da Ucrânia com o acordo com os EUA é um sinal de pressão crescente sobre Zelensky resultante da aproximação EUA-Russa. Em 18 de fevereiro, menos de um mês após o início do mandato de Trump, a primeira reunião de delegações de alto nível dos Estados Unidos e da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia ocorreu em Riyadh. Washington enfatizou que este é um passo importante até o final da guerra, e Moscou falou sobre a prontidão de "retomada de cooperação total" com os EUA. O chefe do Pentágono Pete Hegesth avaliou que o retorno da Ucrânia às fronteiras antes de 2014 é um "objetivo irrealista" e a ingressar na OTAN é "irreal".
A Ucrânia possui depósitos de 22 dos 34 minerais identificados pela UE como críticos, incluindo alguns metais de terras raras, incluindo: lantanum, cério, neodímio, erbio e lítio. No entanto, uma parte significativa desses depósitos está localizada no território ocupado pela Rússia.
Os metais de terras raras desempenham um papel fundamental na indústria moderna. Eles são um componente da maioria das tecnologias avançadas, incluindo: Telefones celulares, turbinas eólicas ou sistemas de mísseis.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. A falta de controle sobre os recursos dessas matérias -primas é uma fraqueza estratégica para os EUA, que eles tentam compensar há anos - dizem especialistas.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. De acordo com Vladimir Putin, isso também diz respeito a depósitos nos Donbas ocupados pela Rússia, no leste da Ucrânia. (PAP)
MWS/ AP/
A reunião dos presidentes dos EUA e da Ucrânia, Donald Trump e Wołodymyr Zelanski está se aproximando. Trump disse que estava esperando a visita de Zelnski à Casa Branca na sexta -feira, Kiev ainda não confirma isso. O "Financial Times" disse que a Ucrânia concordou em concordar com os EUA sobre seus depósitos de terras raras.
O presidente Trump disse na terça -feira durante uma entrevista coletiva que o presidente Zelensky está programado para chegar a Washington na sexta -feira para assinar um acordo sobre a mineração de metais de terras raras na Ucrânia. "Ouvi dizer que ele está chegando na sexta -feira, certamente não me importei se ele gostaria de assinar comigo", disse Trump.
Jego wypowiedź nastąpiła kilka godzin po tym, jak brytyjski dziennik „Financial Times” podał, że Ukraina zgodziła się na warunki porozumienia. Jak poinformował „FT”, Waszyngton zrezygnował z najsurowszych żądań wobec Kijowa, w tym prawa do 500 mld dolarów potencjalnych dochodów z eksploatacji zasobów tych minerałów. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Ma to być też jedynie wstępne porozumienie; bardziej szczegółowe warunki zostaną wynegocjowane w ramach kolejnej umowy.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump twierdzi, że USA wydały na pomoc Ukrainie 300 lub 350 mld dolarów, choć w rzeczywistości liczba ta jest co najmniej o połowę mniejsza. Osoby z otoczenia Trumpa argumentuje też, że samo „partnerstwo ekonomiczne” z USA byłoby dla Ukrainy gwarancją na przyszłość.
Kijów do tej pory odrzucał proponowane przez Waszyngton wersje porozumienia, uzasadniając to brakiem konkretnych gwarancji bezpieczeństwa dla Ukrainy, które – zdaniem Zełenskiego – muszą być warunkiem porozumienia. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. Prezydent Ukrainy podkreślił, że „nie podpisze czegoś, co później spłacać będzie 10 pokoleń Ukraińców”.
Trump reagował złością na dotychczasowe odmowy ukraińskiego przywódcy, nazywając go „dyktatorem bez wyborów”. Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analitycy wskazują, że zgoda Ukrainy na umowę z USA jest znakiem rosnącej presji na Zełenskiego wynikającej ze zbliżenia amerykańsko-rosyjskiego. 18 lutego, niecały miesiąc po rozpoczęciu kadencji Trumpa, odbyło się w Rijadzie pierwsze od początku wojny w Ukrainie spotkanie delegacji wysokiego szczebla USA i Rosji. Waszyngton podkreślił, że to ważny krok na drodze zakończenia wojny, a Moskwa mówiła o gotowości „wznowienia pełnej współpracy” z USA. Szef Pentagonu Pete Hegseth ocenił wówczas, że powrót Ukrainy do granic sprzed 2014 roku jest „nierealistycznym celem”, a przystąpienie do NATO jest „nierealne”.
Ukraina posiada złoża 22 z 34 minerałów określanych przez UE jako krytyczne, w tym niektóre metale ziem rzadkich, m.in. lantan, cer, neodyn, erb i lit. Znaczna część tych złóż znajduje się jednak na terytorium okupowanym przez Rosję.
Metale ziem rzadkich odgrywają kluczową rolę w nowoczesnym przemyśle. Są składnikiem większości zaawansowanych technologii, m.in. telefonów komórkowych, turbin wiatrowych czy systemów rakietowych.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. Brak kontroli nad zasobami tych surowców stanowi dla USA strategiczną słabość, którą od lat próbują zniwelować – twierdzą eksperci.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Według Władimira Putina chodzi też o złoża w okupowanym przez Rosję Donbasie na wschodzie Ukrainy. (PAP)
mws/ ap/
Zbliża się spotkanie prezydentów USA i Ukrainy, Donalda Trumpa i Wołodymyra Zełenskiego. Trump powiedział, że oczekuje wizyty Zełenskiego w Białym Domu w piątek, Kijów na razie tego nie potwierdza. „Financial Times” podał, że Ukraina zgodziła się na porozumienie z USA dotyczące jej złóż metali ziem rzadkich.
Prezydent Trump powiedział we wtorek podczas konferencji prasowej, że prezydent Zełenski ma przyjechać w piątek do Waszyngtonu, aby podpisać umowę w sprawie wydobycia metali ziem rzadkich w Ukrainie. „Słyszałem, że on przyjeżdża w piątek, z pewnością nie miałbym nic przeciwko temu, jeśli chciałby to ze mną podpisać” – stwierdził Trump.
Jego wypowiedź nastąpiła kilka godzin po tym, jak brytyjski dziennik „Financial Times” podał, że Ukraina zgodziła się na warunki porozumienia. Jak poinformował „FT”, Waszyngton zrezygnował z najsurowszych żądań wobec Kijowa, w tym prawa do 500 mld dolarów potencjalnych dochodów z eksploatacji zasobów tych minerałów. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Ma to być też jedynie wstępne porozumienie; bardziej szczegółowe warunki zostaną wynegocjowane w ramach kolejnej umowy.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump twierdzi, że USA wydały na pomoc Ukrainie 300 lub 350 mld dolarów, choć w rzeczywistości liczba ta jest co najmniej o połowę mniejsza. Osoby z otoczenia Trumpa argumentuje też, że samo „partnerstwo ekonomiczne” z USA byłoby dla Ukrainy gwarancją na przyszłość.
Kijów do tej pory odrzucał proponowane przez Waszyngton wersje porozumienia, uzasadniając to brakiem konkretnych gwarancji bezpieczeństwa dla Ukrainy, które – zdaniem Zełenskiego – muszą być warunkiem porozumienia. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. Prezydent Ukrainy podkreślił, że „nie podpisze czegoś, co później spłacać będzie 10 pokoleń Ukraińców”.
Trump reagował złością na dotychczasowe odmowy ukraińskiego przywódcy, nazywając go „dyktatorem bez wyborów”. Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analitycy wskazują, że zgoda Ukrainy na umowę z USA jest znakiem rosnącej presji na Zełenskiego wynikającej ze zbliżenia amerykańsko-rosyjskiego. 18 lutego, niecały miesiąc po rozpoczęciu kadencji Trumpa, odbyło się w Rijadzie pierwsze od początku wojny w Ukrainie spotkanie delegacji wysokiego szczebla USA i Rosji. Waszyngton podkreślił, że to ważny krok na drodze zakończenia wojny, a Moskwa mówiła o gotowości „wznowienia pełnej współpracy” z USA. Szef Pentagonu Pete Hegseth ocenił wówczas, że powrót Ukrainy do granic sprzed 2014 roku jest „nierealistycznym celem”, a przystąpienie do NATO jest „nierealne”.
Ukraina posiada złoża 22 z 34 minerałów określanych przez UE jako krytyczne, w tym niektóre metale ziem rzadkich, m.in. lantan, cer, neodyn, erb i lit. Znaczna część tych złóż znajduje się jednak na terytorium okupowanym przez Rosję.
Metale ziem rzadkich odgrywają kluczową rolę w nowoczesnym przemyśle. Są składnikiem większości zaawansowanych technologii, m.in. telefonów komórkowych, turbin wiatrowych czy systemów rakietowych.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. Brak kontroli nad zasobami tych surowców stanowi dla USA strategiczną słabość, którą od lat próbują zniwelować – twierdzą eksperci.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Według Władimira Putina chodzi też o złoża w okupowanym przez Rosję Donbasie na wschodzie Ukrainy. (PAP)
mws/ ap/
Zbliża się spotkanie prezydentów USA i Ukrainy, Donalda Trumpa i Wołodymyra Zełenskiego. Trump powiedział, że oczekuje wizyty Zełenskiego w Białym Domu w piątek, Kijów na razie tego nie potwierdza. „Financial Times” podał, że Ukraina zgodziła się na porozumienie z USA dotyczące jej złóż metali ziem rzadkich.
Prezydent Trump powiedział we wtorek podczas konferencji prasowej, że prezydent Zełenski ma przyjechać w piątek do Waszyngtonu, aby podpisać umowę w sprawie wydobycia metali ziem rzadkich w Ukrainie. „Słyszałem, że on przyjeżdża w piątek, z pewnością nie miałbym nic przeciwko temu, jeśli chciałby to ze mną podpisać” – stwierdził Trump.
Jego wypowiedź nastąpiła kilka godzin po tym, jak brytyjski dziennik „Financial Times” podał, że Ukraina zgodziła się na warunki porozumienia. Jak poinformował „FT”, Waszyngton zrezygnował z najsurowszych żądań wobec Kijowa, w tym prawa do 500 mld dolarów potencjalnych dochodów z eksploatacji zasobów tych minerałów. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Ma to być też jedynie wstępne porozumienie; bardziej szczegółowe warunki zostaną wynegocjowane w ramach kolejnej umowy.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump twierdzi, że USA wydały na pomoc Ukrainie 300 lub 350 mld dolarów, choć w rzeczywistości liczba ta jest co najmniej o połowę mniejsza. Osoby z otoczenia Trumpa argumentuje też, że samo „partnerstwo ekonomiczne” z USA byłoby dla Ukrainy gwarancją na przyszłość.
Kijów do tej pory odrzucał proponowane przez Waszyngton wersje porozumienia, uzasadniając to brakiem konkretnych gwarancji bezpieczeństwa dla Ukrainy, które – zdaniem Zełenskiego – muszą być warunkiem porozumienia. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. Prezydent Ukrainy podkreślił, że „nie podpisze czegoś, co później spłacać będzie 10 pokoleń Ukraińców”.
Trump reagował złością na dotychczasowe odmowy ukraińskiego przywódcy, nazywając go „dyktatorem bez wyborów”. Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analitycy wskazują, że zgoda Ukrainy na umowę z USA jest znakiem rosnącej presji na Zełenskiego wynikającej ze zbliżenia amerykańsko-rosyjskiego. 18 lutego, niecały miesiąc po rozpoczęciu kadencji Trumpa, odbyło się w Rijadzie pierwsze od początku wojny w Ukrainie spotkanie delegacji wysokiego szczebla USA i Rosji. Waszyngton podkreślił, że to ważny krok na drodze zakończenia wojny, a Moskwa mówiła o gotowości „wznowienia pełnej współpracy” z USA. Szef Pentagonu Pete Hegseth ocenił wówczas, że powrót Ukrainy do granic sprzed 2014 roku jest „nierealistycznym celem”, a przystąpienie do NATO jest „nierealne”.
Ukraina posiada złoża 22 z 34 minerałów określanych przez UE jako krytyczne, w tym niektóre metale ziem rzadkich, m.in. lantan, cer, neodyn, erb i lit. Znaczna część tych złóż znajduje się jednak na terytorium okupowanym przez Rosję.
Metale ziem rzadkich odgrywają kluczową rolę w nowoczesnym przemyśle. Są składnikiem większości zaawansowanych technologii, m.in. telefonów komórkowych, turbin wiatrowych czy systemów rakietowych.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. Brak kontroli nad zasobami tych surowców stanowi dla USA strategiczną słabość, którą od lat próbują zniwelować – twierdzą eksperci.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Według Władimira Putina chodzi też o złoża w okupowanym przez Rosję Donbasie na wschodzie Ukrainy. (PAP)
mws/ ap/
Zbliża się spotkanie prezydentów USA i Ukrainy, Donalda Trumpa i Wołodymyra Zełenskiego. Trump powiedział, że oczekuje wizyty Zełenskiego w Białym Domu w piątek, Kijów na razie tego nie potwierdza. „Financial Times” podał, że Ukraina zgodziła się na porozumienie z USA dotyczące jej złóż metali ziem rzadkich.
Prezydent Trump powiedział we wtorek podczas konferencji prasowej, że prezydent Zełenski ma przyjechać w piątek do Waszyngtonu, aby podpisać umowę w sprawie wydobycia metali ziem rzadkich w Ukrainie. „Słyszałem, że on przyjeżdża w piątek, z pewnością nie miałbym nic przeciwko temu, jeśli chciałby to ze mną podpisać” – stwierdził Trump.
Jego wypowiedź nastąpiła kilka godzin po tym, jak brytyjski dziennik „Financial Times” podał, że Ukraina zgodziła się na warunki porozumienia. Jak poinformował „FT”, Waszyngton zrezygnował z najsurowszych żądań wobec Kijowa, w tym prawa do 500 mld dolarów potencjalnych dochodów z eksploatacji zasobów tych minerałów. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Ma to być też jedynie wstępne porozumienie; bardziej szczegółowe warunki zostaną wynegocjowane w ramach kolejnej umowy.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump twierdzi, że USA wydały na pomoc Ukrainie 300 lub 350 mld dolarów, choć w rzeczywistości liczba ta jest co najmniej o połowę mniejsza. Osoby z otoczenia Trumpa argumentuje też, że samo „partnerstwo ekonomiczne” z USA byłoby dla Ukrainy gwarancją na przyszłość.
Kijów do tej pory odrzucał proponowane przez Waszyngton wersje porozumienia, uzasadniając to brakiem konkretnych gwarancji bezpieczeństwa dla Ukrainy, które – zdaniem Zełenskiego – muszą być warunkiem porozumienia. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. Prezydent Ukrainy podkreślił, że „nie podpisze czegoś, co później spłacać będzie 10 pokoleń Ukraińców”.
Trump reagował złością na dotychczasowe odmowy ukraińskiego przywódcy, nazywając go „dyktatorem bez wyborów”. Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analitycy wskazują, że zgoda Ukrainy na umowę z USA jest znakiem rosnącej presji na Zełenskiego wynikającej ze zbliżenia amerykańsko-rosyjskiego. 18 lutego, niecały miesiąc po rozpoczęciu kadencji Trumpa, odbyło się w Rijadzie pierwsze od początku wojny w Ukrainie spotkanie delegacji wysokiego szczebla USA i Rosji. Waszyngton podkreślił, że to ważny krok na drodze zakończenia wojny, a Moskwa mówiła o gotowości „wznowienia pełnej współpracy” z USA. Szef Pentagonu Pete Hegseth ocenił wówczas, że powrót Ukrainy do granic sprzed 2014 roku jest „nierealistycznym celem”, a przystąpienie do NATO jest „nierealne”.
Ukraina posiada złoża 22 z 34 minerałów określanych przez UE jako krytyczne, w tym niektóre metale ziem rzadkich, m.in. lantan, cer, neodyn, erb i lit. Znaczna część tych złóż znajduje się jednak na terytorium okupowanym przez Rosję.
Metale ziem rzadkich odgrywają kluczową rolę w nowoczesnym przemyśle. Są składnikiem większości zaawansowanych technologii, m.in. telefonów komórkowych, turbin wiatrowych czy systemów rakietowych.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. Brak kontroli nad zasobami tych surowców stanowi dla USA strategiczną słabość, którą od lat próbują zniwelować – twierdzą eksperci.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Według Władimira Putina chodzi też o złoża w okupowanym przez Rosję Donbasie na wschodzie Ukrainy. (PAP)
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Zbliża się spotkanie prezydentów USA i Ukrainy, Donalda Trumpa i Wołodymyra Zełenskiego. Trump powiedział, że oczekuje wizyty Zełenskiego w Białym Domu w piątek, Kijów na razie tego nie potwierdza. „Financial Times” podał, że Ukraina zgodziła się na porozumienie z USA dotyczące jej złóż metali ziem rzadkich.
Prezydent Trump powiedział we wtorek podczas konferencji prasowej, że prezydent Zełenski ma przyjechać w piątek do Waszyngtonu, aby podpisać umowę w sprawie wydobycia metali ziem rzadkich w Ukrainie. „Słyszałem, że on przyjeżdża w piątek, z pewnością nie miałbym nic przeciwko temu, jeśli chciałby to ze mną podpisać” – stwierdził Trump.
Jego wypowiedź nastąpiła kilka godzin po tym, jak brytyjski dziennik „Financial Times” podał, że Ukraina zgodziła się na warunki porozumienia. Jak poinformował „FT”, Waszyngton zrezygnował z najsurowszych żądań wobec Kijowa, w tym prawa do 500 mld dolarów potencjalnych dochodów z eksploatacji zasobów tych minerałów. O novo texto diz que o dinheiro será usado para investimentos na Ucrânia. Ma to być też jedynie wstępne porozumienie; bardziej szczegółowe warunki zostaną wynegocjowane w ramach kolejnej umowy.
Desde o início de fevereiro, o governo Trump vem pressionando por um acordo que permita o acesso dos EUA aos depósitos de metais de terras raras da Ucrânia. Segundo Washington, esta seria uma forma de pagamento pela ajuda americana fornecida a Kiev. Trump twierdzi, że USA wydały na pomoc Ukrainie 300 lub 350 mld dolarów, choć w rzeczywistości liczba ta jest co najmniej o połowę mniejsza. Osoby z otoczenia Trumpa argumentuje też, że samo „partnerstwo ekonomiczne” z USA byłoby dla Ukrainy gwarancją na przyszłość.
Kijów do tej pory odrzucał proponowane przez Waszyngton wersje porozumienia, uzasadniając to brakiem konkretnych gwarancji bezpieczeństwa dla Ukrainy, które – zdaniem Zełenskiego – muszą być warunkiem porozumienia. Outro problema para Kiev era o valor da taxa exigida pelo lado americano. Prezydent Ukrainy podkreślił, że „nie podpisze czegoś, co później spłacać będzie 10 pokoleń Ukraińców”.
Trump reagował złością na dotychczasowe odmowy ukraińskiego przywódcy, nazywając go „dyktatorem bez wyborów”. Segundo a comunicação social, Washington pressionou Kiev a aceitar o acordo, ameaçando, entre outras coisas, bloqueando o acesso dos militares ucranianos ao sistema de comunicações via satélite Starlink.
Analitycy wskazują, że zgoda Ukrainy na umowę z USA jest znakiem rosnącej presji na Zełenskiego wynikającej ze zbliżenia amerykańsko-rosyjskiego. 18 lutego, niecały miesiąc po rozpoczęciu kadencji Trumpa, odbyło się w Rijadzie pierwsze od początku wojny w Ukrainie spotkanie delegacji wysokiego szczebla USA i Rosji. Waszyngton podkreślił, że to ważny krok na drodze zakończenia wojny, a Moskwa mówiła o gotowości „wznowienia pełnej współpracy” z USA. Szef Pentagonu Pete Hegseth ocenił wówczas, że powrót Ukrainy do granic sprzed 2014 roku jest „nierealistycznym celem”, a przystąpienie do NATO jest „nierealne”.
Ukraina posiada złoża 22 z 34 minerałów określanych przez UE jako krytyczne, w tym niektóre metale ziem rzadkich, m.in. lantan, cer, neodyn, erb i lit. Znaczna część tych złóż znajduje się jednak na terytorium okupowanym przez Rosję.
Metale ziem rzadkich odgrywają kluczową rolę w nowoczesnym przemyśle. Są składnikiem większości zaawansowanych technologii, m.in. telefonów komórkowych, turbin wiatrowych czy systemów rakietowych.
Eles são de grande importância para os Estados Unidos porque a cadeia global de fornecimento desses metais é dominada pela China, o maior produtor mundial de metais de terras raras. Brak kontroli nad zasobami tych surowców stanowi dla USA strategiczną słabość, którą od lat próbują zniwelować – twierdzą eksperci.
O Kremlin disse na terça-feira que a Rússia tem muitos metais de terras raras e está aberta à cooperação com os Estados Unidos na extração deles. Według Władimira Putina chodzi też o złoża w okupowanym przez Rosję Donbasie na wschodzie Ukrainy. (PAP)
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