Quem é Brenda Agüero? A enfermeira condenada à prisão perpétua por matar recém-nascidos

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Quem é Brenda Agüero? A enfermeira condenada à prisão perpétua por matar recém-nascidos

Quem é Brenda Agüero? A enfermeira condenada à prisão perpétua por matar recém-nascidos

A enfermeira Brenda Agüero, de 30 anos, recebeu prisão perpétua pelas mortes de cinco recém-nascidos e pela tentativa de homicídio de outros oito no Hospital Materno-Neonatal de Córdoba, Argentina.

O veredito, proferido após ampla discussão, encerra um caso doloroso que abalou o país entre março e junho de 2022.

Brenda Agüero
Pena de prisão perpétua Brenda Agüero (Redes Sociais)
A defesa e sua postura

Embora a sentença tenha sido emitida, tanto Agüero quanto seu advogado de defesa, Gustavo Nievas, continuam afirmando sua inocência.

Nievas alegou que não encontrou evidências de seu envolvimento, enquanto a enfermeira manteve sua inocência e descreveu o caso como um "escândalo midiático".

Brenda Agüero, prisão perpétua
Brenda Agüero Enfermeira Brenda Agüero (Redes Sociais)
A tragédia do Neonatal

Entre março e junho de 2022, ocorreu uma tragédia no Hospital Neonatal de Córdoba, onde cinco bebês perderam a vida e outros treze ficaram feridos.

O estudo descobriu a presença de compostos injustificados nos corpos, indicando ação deliberada.

Brenda Agüero, depois de cumprir três décadas de prisão, morava com a mãe e as irmãs. Ela se destacava como estudante de enfermagem e tinha uma "obsessão" por trabalhar na unidade neonatal.

Nievas afirmou que, em relação a Agüero, "ninguém a viu tocar em um bebê". Ele acrescentou: "Se um bebê tivesse algum problema de saúde, ela informava seus superiores. Nunca foi encontrada uma seringa em sua posse. Sua responsabilidade era cuidar das mães, não administrar injeções. A única coisa que testemunharam foi que ela entregava os bebês às mães quando elas pediam", indicou.

Presa em agosto de 2022, ela se mostrou emocionada durante o julgamento ao se referir à família, mas não se abalou com os relatos das mães das vítimas, que ela chegou a contestar.

Liliana Asís, ex-diretora do Hospital Neonatal, foi considerada culpada e sentenciada a cinco anos de prisão, além de quatro anos de proibição especial de exercer qualquer cargo público. Três médicos foram absolvidos.

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