Saúde. Meningite, pneumonia, infecções de ouvido... Como evitar a infecção pneumocócica?

Infecções respiratórias graves, meningite ou até mesmo hospitalizações... O pneumococo pode ter consequências graves, principalmente em crianças pequenas, idosos, pessoas com sistema imunológico enfraquecido ou aquelas que vivem com uma doença crônica.
No entanto, a maioria dos adultos entrevistados não se sente preocupada: de acordo com uma pesquisa do IPSOS para a Pfizer, 70% das pessoas em risco e 86% dos idosos acreditam não ser vulneráveis ao pneumococo. Essa é uma lacuna preocupante entre a percepção e a realidade, que exige mais informações e discussão com seu profissional de saúde.
Uma bactéria comum e às vezes virulentaA bactéria responsável pelas infecções pneumocócicas, Streptococcus Pneumoniae , pode estar presente em muitas pessoas de forma assintomática, mas também pode causar infecções respiratórias muito graves. Entre as principais patologias ligadas ao pneumococo estão: pneumonia, meningite, septicemia, otites e sinusites.
As infecções pneumocócicas afetam todas as faixas etárias, mas são mais comuns nos extremos da vida (crianças pequenas e idosos). Nos idosos, essas infecções frequentemente levam à hospitalização, às vezes em unidades de terapia intensiva, expondo os pacientes a um risco aumentado de declínio funcional e perda duradoura da autonomia.
Estima-se que dois terços dos pacientes hospitalizados por pneumonia bacterêmica – meningite – septicemia (infecções pneumocócicas invasivas) tenham 65 anos ou mais.
Em suma, além do risco imediato de infecção, essas infecções enfraquecem permanentemente os idosos e muitas vezes comprometem sua independência funcional.

A pesquisa IPSOS para a Pfizer revela um verdadeiro ponto cego na prevenção: a maioria das pessoas alvo das recomendações de vacinação não se sente preocupada. Essa negação da vulnerabilidade, devido à ignorância ou à banalização do risco, explica em parte o baixo impacto das ações de prevenção.
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A pesquisa IPSOS para a Pfizer revela um verdadeiro ponto cego na prevenção: a maioria das pessoas alvo das recomendações de vacinação não se sente preocupada. Essa negação da vulnerabilidade, devido à ignorância ou à banalização do risco, explica em parte o baixo impacto das ações de prevenção.
Prevenção: ações simples, uma alavanca poderosaA proteção do seu corpo contra infecções respiratórias, especialmente no inverno ou em espaços fechados, começa com medidas preventivas acessíveis a todos:
- Vacinação quando recomendada
- Lavagem frequente e completa das mãos, especialmente após contato com pessoas doentes ou em locais públicos fechados.
- Ventilação diária de espaços fechados, por pelo menos 10 minutos, para limitar a concentração de patógenos em suspensão.
- Usar máscara em caso de sintomas respiratórios ou ao visitar uma pessoa vulnerável.
- Acompanhamento rigoroso de patologias crônicas, em conjunto com profissionais de saúde.
Seu farmacêutico e/ou seu médico são seus aliados para se beneficiar de aconselhamento personalizado e adaptado à sua situação.
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