Turnê pela Espanha ainda é interrompida por protestos pró-palestinos

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A Israel-Premier Tech, que conta com apenas um ciclista israelense em sua equipe da Vuelta, descartou a possibilidade de desistir na quarta-feira, uma medida também solicitada por vários competidores de outras equipes em um grupo de WhatsApp do sindicato dos ciclistas, CPA. Isso "estabeleceria um precedente perigoso", afirmou a equipe israelense.

"Se abandonarmos a competição, será o fim não só da nossa equipe, mas também de todas as outras. Amanhã, eles protestarão contra as equipes do Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Astana. Haverá boicotes intermináveis", insistiu Sylvan Adams na sexta-feira ao canal de mídia israelense Sports Channel. O patrocinador de 66 anos, que se descreve como um "autoproclamado embaixador de Israel", chamou os manifestantes de "terroristas". Saudando o "apoio maciço" do presidente da UCI, David Lappartient, ele acrescentou que a ASO, organizadora da Vuelta, também pressionou sua equipe a desistir. A ASO não quis comentar o assunto com a Agence France-Presse.

O mundo com a AFP

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