Boga desbloqueou tudo, OGC Boas avaliações dos jogadores após a vitória por 1 a 0 contra o Nantes

Diouf (6): teve uma partida bastante tranquila, mas conseguiu responder a algumas incursões do Nantes (11', 17', 90'). Um primeiro jogo sem sofrer gols é sempre bom para a confiança.
Adversário (6): Valioso e afiado em suas projeções no primeiro período (2', 20'), ele cedeu espaço atrás de si em algumas transições do Nantes. Isso é um grande potencial para um jovem zagueiro promissor.
Bah (5): Ele terminou a partida bem, depois de ter falhado em alguns duelos no primeiro tempo. Às vezes, compensava a falta de velocidade nos primeiros passos com alguns choques de mão grosseiros, o que lhe rendia uma advertência.
Dante (6): Imponente até a sua saída para o lugar de Gouveia (75'), o Comandante trouxe a experiência, a serenidade e a qualidade de primeiro alívio que a sua equipa cruelmente careceu nas últimas partidas disputadas sem ele. O português, que entrou na ala esquerda, mostrou a sua garra ofensiva e a sua qualidade de percussão.
Clauss (6): sem fazer uma grande exibição ou ser decisivo, o lateral-direito esteve muito envolvido na grande maioria dos ataques do Nice. Sua ala foi a mais utilizada e ele se mostrou à altura da tarefa. Sua cobrança de falta bem feita poderia ter enganado Lopes (22').
Vanhoutte (7): trouxe o equilíbrio que faltava à equipe e também permitiu que Boga abrisse o placar com sua alta recuperação e sequência de arrancadas. Com sobriedade e eficiência, ele também preencheu as lacunas com seu posicionamento e facilitou a recuperação da bola com suas jogadas de um ou dois toques, sem se privar de buscar a verticalidade (76'). Uma atuação de um líder, pela primeira vez com suas novas cores, promissora.
Boudaoui (5): O argelino terá que se acostumar a ter um pouco mais de facilidade em campo ao lado de Vanhoutte. Mais exigido para o ataque, ele não conseguiu encontrar o espaço ou o chute certo para ameaçar a defesa do Nantes. Louchet o substituiu nos dez minutos finais.
Bardo (6): sóbrio e eficiente também, praticamente nunca foi pego de surpresa. O apoio de Dante também lhe fez muito bem.
Diop (5): tocou na madeira (19') e tentou controlar algumas situações ofensivas, sem muito sucesso. Preferido a Jansson pela primeira vez nesta temporada na lateral direita, mostrou garra, mas, no geral, faltou precisão devido à falta de ritmo. Deu lugar a Sanson (62'), que achou que tinha marcado após passe atrasado de Moffi, que estava impedido no início.
Carlos (4): seu cabeceio em mergulho é irrepreensível (2'), ao contrário de seu controle de peito, que o impede de negociar melhor o um-contra-um com Lopes (35'). Móvel, ele foi mais visível nas defesas, na defesa e na marcação de faltas no campo do Nice do que do outro lado do campo. É irritante para um camisa nove, substituído por Moffi (62'). O nigeriano imediatamente força Lopes a relaxar com seu cabeceio (63'), mas não consegue converter o bom cruzamento de Jansson (84') quando não está impedido. Um prazer culpado que ele precisa corrigir.
Boga (7): Pouco atento ou inspirado no primeiro tempo, saiu da área com um chute potente com a bola nos pés, algo que poucos companheiros são capazes de fazer. Um feito que o fez acordar, com um chute perigoso e curvo (18') e uma cabeçada que passou perto (20'). Substituído por Jansson (24'), que abriu caminho para o gol, mas Lopes bloqueou seu chute cruzado (28').
Partida: 6 Árbitro: 7 Técnico: 7
Ele encontrou alguma compostura na defesa com Dante, e algum equilíbrio com Vanhoutte também. Suas mudanças ajudaram a manter sua superioridade durante todo o jogo.
Nice Matin