Novo filme sobre Frantz Fanon, psiquiatra habilidoso

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Depois de Jean-Claude Barny, é a vez do diretor argelino Abdenour Zahzah entregar uma versão sóbria e elegante, mas também incompleta, de um homem cuja existência se estende muito além dos muros do asilo.

No Hospital Blida-Joinville, em 1953, na Argélia Francesa. (Shellac)

Em abril passado, Fanon foi lançado por Jean-Claude Barny , um diretor de Guadalupe. Quatro meses depois, um novo filme sobre Fanon chega às telas e, mais irritantemente, exatamente no mesmo segmento biográfico dos anos no hospital psiquiátrico de Blida, na Argélia, e desta vez dirigido por Abdenour Zahzah, ele próprio natural da cidade. Este ano celebramos o centenário do nascimento (20 de julho de 1925 em Fort-de-France, na Martinica) do autor de Pele Negra, Máscaras Brancas e Os Condenados da Terra, psiquiatra e pensador sobre o racismo sistêmico dos impérios coloniais , que em breve se envolveria plenamente com a FLN na guerra de independência da Argélia.

Nesta curta vida (Fanon morreu de leucemia aos 36 anos), mas