Qual é a renda média por nível de educação no México?

Na República e, segundo o portal Cuéntame de México — pertencente ao Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi) — Em 2020, a média nacional de escolaridade era de 9,7 anos, o que equivale à conclusão do ensino médio. Este número, embora reflita algum progresso em comparação às décadas anteriores, ainda revela desafios educacionais e econômicos significativos.
A ligação entre qualificações acadêmicas e renda é clara: quanto maior o nível de educação, melhores as oportunidades de emprego e maior a capacidade de gerar renda. Em um ambiente de trabalho cada vez mais competitivo, ter um diploma de ensino superior muitas vezes significa acesso a cargos com melhores salários e condições.
Assista: Novo filme de Julia Ducournau fica aquém das expectativas da críticaO nível médio de escolaridade é calculado somando os anos de estudo completados por um grupo de pessoas e dividindo esse total pelo número de indivíduos. Esses dados fornecem uma visão geral do nível educacional do país. Entre 2000 e 2020, essa média cresceu 2,2 anos, refletindo uma melhora constante, embora não sem disparidades regionais e sociais.

A relação entre estudos e remuneração é evidente. Segundo dados do INEGI, quem concluiu o ensino superior ganha consideravelmente mais do que quem concluiu apenas o ensino básico. As informações fornecidas pelo Cuéntame de México revelam o seguinte:
- Ensino fundamental completo: Renda entre 3.282 e 5.705 pesos por mês.
- Ensino médio completo: entre 4.832 e 7.991 pesos.
- Ensino médio ou preparatório: entre 6.231 e 9.516 pesos.
- Bacharelado: entre 11.815 e 16.649 pesos.
- Pós-graduação: entre 24.508 e 35.471 pesos.
Esta visão geral confirma que o nível acadêmico é um fator determinante no desenvolvimento econômico individual, pois nem todas as regiões do país têm os mesmos níveis de educação. A Cidade do México lidera a lista com uma média de 11,5 anos de educação formal, enquanto Chiapas tem apenas cerca de 8 anos.
Por outro lado, embora as mulheres jovens tenham superado os homens em nível educacional médio, isso nem sempre se reflete em sua renda. As disparidades salariais entre gêneros persistem, mesmo entre aqueles com as mesmas qualificações acadêmicas, demonstrando que a escolaridade, embora vital, não é suficiente para alcançar a verdadeira igualdade econômica.
Com informações do Instituto Nacional de Estatística e Geografia.
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